O Agile foi lançado no Brasil em 2009 e recebeu muitas críticas por usar plataforma adaptada do Corsa 1994
De acordo com Rocha, o substituto do Agile é parte do investimento de US$ 150 milhões que a GM anunciou em 2011 para a fábrica de Rosário – onde o modelo é produzido. O montante vai permitir a criação de um terceiro turno a partir de 31 de julho desse ano, abrindo 600 novos postos de trabalho e elevando a produção anual a 200 mil unidades. Esse número, segundo Rocha, garante a produção de um veículo global.
O executivo, porém, não afirmou que esse sucessor planetário representará o fim do Agile – que é um dos modelos de nacionalidade argentina mais exportados da atualidade. O chefão da GM da Argentina limitou-se a confirmar que a reestilização de meia vida do hatch pequeno será feita em 2013 – o que parece sensato, já que a agenda de lançamentos da GM para 2012 (na Argentina e no Brasil) está completamente lotada.
(Autoesporte)