28 de maio de 2011

Honda Civic está R$ 6 mil mais barato


Honda
Valor na tabela é de R$ 66.660, mas nas concessionárias o preço é reduzido
Paralisada por falta de peças desde o último dia 23, a linha de produção do Honda Civic começa a afetar as vendas do sedã. Quem pretende comprar um Civic, encontrará apenas uma versão disponível, a SE. Os modelos LXL e LXS não são mais vendidos, assim como o top de linha EXS. Segundo vendedores das concessionárias de São Paulo, a versão Special Edition é a única disponível em todas as lojas. O valor dela é de cerca de R$ 61.900, quase R$ 6 mil a menos do que o divulgado no site da montadora. Caso o veículo com os itens desejados não esteja disponível, a espera da entrega fica só para o final de junho. Nos outros estados, a espera pode chegar a 60 dias, e o valor fica, em média, por R$ 63.900.

Os lojistas afirmam que não estão com falta de peças da marca, e que a entrega está funcionando normalmente. Apesar disso, todos explicam que os outros modelos da linha não constam no estoque e pararam de ser produzidos.

A escassez de produção acontece desde que a Honda não conseguiu superar as perdas decorrentes do terremoto que atingiu o Japão no mês passado. Muitos de seus fornecedoses foram diretamente atingidos pelo desastre e não conseguiram retomar a produção de peças desde então. Em decorrência disso, a fábrica da marca em Sumaré (SP) encontra-se paralisada desde o último dia 23, e deverá permanecer fora de funcionamento até o próximo dia 6 de junho. A falta de peças também ocasionou na demissão de 400 funcionários na fábrica.

Novo Civic

O terremoto também afetou os planos futuros da marca no Brasil. A Honda já trabalhava o cronograma de lançamento da nova geração do sedã Civic. Recém-lançado nos Estados Unidos, o novo sedã começaria a ser vendido por aqui em outubro deste ano. Mas as dificuldades que atingiram a linha de produção do modelo obrigaram a uma mudança de planos, e agora o novo Civic chega apenas entre fevereiro e março do ano que vem.

A Honda não se posicionou a respeito das informações apuradas pela reportagem, e deve esperar até o fim da primeira quinzena de junho para fazer o levantamento dos efeitos da paralisação sobre as vendas dos seus modelos.

Honda
Novo Civic terá poucas mudanças; grade ficou mais parecida com a do City

Como ficou o novo Passat?


VW aposta no sucesso da nova geração do Passat. O modelo passará a ser fabricado na nova fábrica da marca nos EUA e terá a responsabilidade de elevar as suas vendas na América do Norte. Para isso, o sedã ganhou visual aproximado dos demais da linha alemã, com traços mais conservadores, e abandonou as inspirações esportivas que trazia desde 2005. Confira acima como ficou o novo Passat e deixe sua opinião nos comentários.

Fusion V6 com tração dianteira a partir de R$ 94.360

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Ford Fusion
Ford começa a vender a versão do Fusion V6 de 243 cavalos apenas com tração dianteira a partir de R$ 94.360, mais em conta que a AWD oferecida por R$ 107.360. Além do sistema de transmissão, outra diferença da nova opção é que não há sistema de monitoramento de pontos cegos com alerta de tráfego cruzado, câmera de ré e sensor de chuva.

Na lista de itens de série do Fusion com tração dianteira estão incluídos bancos elétricos revestidos de couro,câmbio automático seqüencial de seis marchas, ar-condicionado digital com controle individual de temperatura, seis airbags, chave programável, sensor de estacionamento, monitoramento da pressão dos pneus e bússola integrada ao sistema de áudio, entre outros equipamentos.
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novo Mercedes C250 CGI

Guilber Hidaka
Mercedes-Benz C250 CGI: motor 1.8 deixa a impressão de que tem tanto fôlego quanto um V6 bem acertado
Oh, Lord, não é que a Mercedes-Benz acertou mesmo a mão com as mudanças na linha 2012 do Classe C? O sedã ficou sem novidades desde 2007, mas agora chega às lojas renovado e pronto para entrar na briga acirrada com os rivais conterrâneos (leia-se BMW Série 3 e Audi A4). Desta vez a marca alemã optou apenas por uma reestilização que inclui mais de dois mil novos componentes, mantendo a plataforma da geração atual, mas pareceu o suficiente para convencer o público exigente que costuma (e pode) comprar este tipo de carro. No caso do C250 CGI testado, o preço sugerido é de R$ 191.900.
Fica claro que os retoques visuais começam pelos faróis inteligentes, com olhar mais agressivo, em sintonia com os para-lamas alargados e com o capô de desenho mais fluido. Além disso, incluíram alguns defletores de ar nas laterais e na traseira, que ainda ganhou lanternas com leds no lugar das lâmpadas convencionais. Pode parecer pouco, mas saiba que foi o suficiente para melhorar consideravelmente a aerodinâmica. Segundo a fabricante, o coeficiente de arrasto (Cx) passou de 0,29 para 0,26, um dos menores do segmento. Vencendo a força do ar com mais facilidade, o carro se torna mais econômico e mais veloz.
Guilber Hidaka
Lanternas traseiras com leds no lugar de lâmpadas e defletores de ar no para-choque fazem parte das mudanças na linha 2012
Foi o que deu para perceber tanto na pista de testes em Tatuí (SP) quanto na avaliação do carro nos arredores de Campinas (SP). O aspecto mais agressivo do novo C250 CGI Sport já havia me animado desde que vi o carro parado na garagem, com sua cara de mau. Por dentro então, o resultado da reforma agrada ainda mais. Começa pelo novo volante de três raios com base achatada e com boas hastes para você se sentir no comando do novo câmbio de sete marchas 7G Tronic Plus. Além disso, o mostrador no meio do velocímetro agora é colorido de alta resolução. E na tela no centro do painel há como acessar a internet com ajuda do Bluetooth e do seu celular 3G ou as coordenadas do GPS, programado com mapas de todo do Brasil.
Guilber Hidaka
Faróis agora são inteligentes. aumentando a visibilidade à noite
Mas o que eu queria mesmo era testar a saúde dos 204 cavalos do motor 1.8 turbo com injeção direta de gasolina. Pelo que deu para perceber, o carro tem dupla personalidade. Selecione uma música calma no novo sistema de som com entrada USB no console central e o carro vai responder com a mesma suavidade da melodia ditada pelo som dos violinos, usando o bom fôlego em baixa rotação. Pelas nossas medições, o C250 CGI vai de 60 a 100 km/h, em Drive, em apenas 4,7 segundos, com o velocímetro marcando 104,2 km/h. Ainda pisando de leve no pedal da direita, o carro faz 7,6 km/l na cidade e 12 km/l na estrada. Troque para um rock pesado e os quatro cilindros soltam a voz, fazendo o carro acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 7,7 segundos. Mas é preciso pisar com vontade, já que o acelerador é um tanto duro, como na maioria dos Mercedes.
Aproveitando que calçaram o sedã com rodas de 17 polegadas da AMG, montadas em pneus 225/45R, e a nova suspensão controlada eletronicamente Agility Control, resolvi entrar mais quente numa curva à direita e conferi na prática o que o engenheiro da marca alemã quis dizer com controle de rolagem da carroceria e precisão dos ângulos de câmber e convergência durante a apresentação técnica. De fato, mesmo com controle de estabilidade (ESP) desligado, o novo modelo se mantém estável pela suspensão firme, com ajuda da direção comunicativa, que transmite com precisão o que acontece entre os pneus e o asfalto. Os freios também dão conta do recado. Pisando forte no pedal, vindo a 80 km/h, foi preciso apenas 24,5 metros até a total imobilidade.
Guilber Hidaka
Interior caprichado inclui novo volante de três raios, mostrador digital de alta definição no meio do velocímetro, entre outros itens
Da pista de testes para o trânsito do dia a dia, o novo C250 CGI agrada por facilidades como o sistema Parktronic Guidance, que indica o momento certo de girar o volante para fazer uma baliza com ajuda de coordenadas na tela no meio do painel. Outros dois exemplos ficam por conta do sistema que detecta que o motorista está sonolento, sugerindo uma pausa para o café, e das luzes que iluminam as curvas de esquina e tornam o foco do farol mais forte a partir de 90 km/h.
Guilber Hidaka
Hastes para trocar marchas finalmente estão do tamanho certo
Bom também é que há como enviar músicas do celular para o sistema de som via Bluetooth. Por outro lado, é preciso se acostumar com os vários comandos concentrados na alavanca do lado esquerdo da coluna de direção e falta retrovisor interno fotocrômico. Existe apenas um singelo comando dia/noite, encontrado em qualquer popular.
Quando Janis Joplin suplicou a Deus por um Mercedes na canção de 1970, talvez tenha esquecido o salgado custo de manutenção. Porém, pelo o que a fabricante divulgou no lançamento do Classe C 2012 à imprensa, foi dito que a primeira revisão tem preço fixo de R$ 635, a segunda $ 1.302 e a terceira, o mesmo valor da primeira. Nada barato, mas longe de ser proibitivo. Também aproveitaram para informar que a versão perua chega no mês que vem e o cupê entre setembro e outubro, quando também desembarca o cobiçado esportivo C63 AMG.

Guilber Hidaka
Apesar o espaço para as pernas não ser dos mais generosos, há controle independente do ar-condicionado no banco traseiro


11 de maio de 2011

Range Rover Autobiography

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Range Rover Autobiography: série limitada com o máximo de luxo, mas sem deixar de lado o desempenho do V8 de 510 cavalos
Depois do Omega Fittipaldi – que estreou a seção –, agora chegou a vez de o Range Rover Autobiography ser avaliado durante o período necessário para esgotar um tanque de combustível. Como previsto, a passagem doRange Rover foi rápida entre nós: o luxuoso jipão inglês não demorou muito para beber todo o tanque de 104 litros.
O carrão (1,78 m de altura) chegou à redação com 70 km rodados, o que significa que ele estava “no primeiro tanque de vida”. Por causa não apenas da altura, mas do comprimento (4,78 m) e largura (1,93 m), o Range chegou causando um problemão aqui na redação. A maioria mora em prédios com garagens que não comportam um veículo dessas dimensões. Aliás, mesmo quem reside em casa está sujeito a isso. Resumindo, sobrou para mim: tive de ir embora de Range Rover 5.0 V8 Supercharger! Ah, faltou um complemento: ele tem 510 cavalos. Faltou outro: custa R$ 446 mil.
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Por fora são poucas as diferenças em relação às demais opções do Range Rover. Lanternas têm leds no lugar de lâmpadas
Além do porte, a série especial Autobiography (trazida apenas sob encomenda) chama a atenção pelo requinte e nível de equipamentos. Para se ter uma ideia, ela é um Vogue ainda mais requintado (para quem não conhece, o Vogue já é considerado o máximo em requinte). As rodas (aro 20) são exclusivas, a exemplo de detalhes como o revestimento de couro (que pode vir em dois tons) e do painel, manopla do câmbio e volante, que também são únicos. Marcus Vinicius Gasques, diretor de redação, resumiu assim a sofisticação do veículo: “O luxo dele é tão extenso como o nome: Land Rover Range Rover Autobiography”.
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Detalhe das rodas exclusivas e saída de ar no para-lama
Assim que aciono a ignição no botão de partida, aparece a primeira surpresa. O quadro de instrumentos reproduz mostradores convencionais, redondos, mas se trata de uma projeção. Na verdade, são mostradores digitais que simulam relógios analógicos. Como bem lembrou o editor Daniel Messeder, a tecnologia veio do Jaguar XJ (a Jaguar é outra marca inglesa nas mãos da indiana Tata).
A iluminação do painel é suave e apenas um pouco mais forte para evidenciar a região onde estão os ponteiros. Eu nunca havia visto nada parecido. Outra coisa sobre a qual eu já havia lido a respeito mas nunca tinha visto na prática é a tela que só permite visualização de TV ou DVD pelos passageiros, e não pelo motorista. Fiz o teste: pus um DVD e estava achando que o aparelho não o estava reproduzindo, porque, ao volante, eu só via botões na tela (que é do tipo touch screen). Antes que eu começasse a rogar pragas contra a tecnologia inglesa, meu filho, Guilherme, disse que estava vendo o filme normalmente. Isso é obtido graças à tela Dual View. Ela permite que os ocupantes vejam um filme enquanto o motorista acompanhe o navegador de GPS, por exemplo. Além da tela no painel, há mais duas nos encostos de cabeça, para quem está atrás. Guilherme, de oito anos, também notou que conseguia andar em pé dentro do carro – para vocês terem ideia do espaço no salão.
Não consigo ficar em pé no carro, mas também me senti nas alturas ao volante. Sabe aqueles motoristas folgados que se aproveitam do tamanho de seus PajerosTucsonsCR-Vs e companhia para abrir espaço na marra? Pois ao lado do Range Rover eles ficam pianinho. Vistos “de cima”, eles não parecem tão grandes assim. É tudo uma questão de perspectiva. Marcus lembra que opcionalmente o modelo pode vir até com um degrau retrátil para facilitar entrada e saída (não existente na unidade avaliada).
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Interior de alto luxo, com bancos de couro de primeira linha e detalhes de madeira nobre no painel, console central e nas portas
Range Rover é extremamente macio e silencioso, mas muito rápido. Uma leve pressão no acelerador e o motor 5.0 V8 Supercharger comparece, praticamente ignorando os 2.580 kg do veículo. São 510 cavalos e 63,8 kgfm de torque, à disposição. O Daniel ficou com a mesma impressão que eu: a marca de 6,2 segundos de 0 a 100 km/h declarados pela Land Rover parece um número bem possível, assim como os 225 km/h de máxima. Ele também ficou impressionado com o som Harman Kardon e com o volante aquecido. Mas sentiu falta do teto solar na traseira, item disponível no Discovery 4 (mais barato).
O câmbio automático de seis marchas conta com grandes alavancas no volante. A direção, leve em manobras, ganha firmeza em velocidade. Os freios Brembo dão conta de segurar o carro com segurança. O lado negativo é o consumo. Fui para casa com o tanque quase cheio e no dia seguinte ¼ do reservatório já havia sido queimado. O computador de bordo estava marcando 33,0 l/100 km (3,0 km/l!), média que melhorou para 22,1 l/100 km (4,5 km/l) no fim da avaliação – que não durou uma semana, diga-se. Essa melhora pode ser creditada a um trecho de cerca de 200 km de estrada. Mas é claro que há muitas compensações.
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Assinatura da série limitada "Autobiography" está na traseira
Além do luxo, da exclusividade e do espaço, o Range Rover tem um porte imperial imbatível, e um visual clássico que agrada. E isso para não falar da capacidade off-road. A tração 4x4 integral possui sistema eletrônico (Terrain Response) capaz de dosar a força de acordo com o tipo de solo (neve, lama, areia, pedras, etc.). A gente não chegou a usar nada disso, mas sabe que, se precisar, ela está lá para “fazer o trabalho sujo”, como definiu o Daniel.
Mas aí entra em discussão um ponto, levantado pelo Marcus: “Será que alguém se dispõe a pagar quase meio milhão de reais por um veículo de alto luxo para jogá-lo no lodaçal?” Normalmente, não. Esses carros são usados nas cidades e estradas, o que nos leva a outro ponto: pela análise de Marcus, “quem compra um modelo como o Autobiography somente para desfrutar de seus confortos e enorme espaço interno está desperdiçando dinheiro. E muito: a tecnologia sofisticada, que inclui a transmissão, câmeras e gráficos 4x4 na tela do painel, é bem cara, e pode ser dispensada por quem não vai enfrentar grandes desafios”. Por tudo isso, é um carro para poucos – e, certamente, felizes. 

BMW começa a vender F800 R feita no Brasil

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BMW F800 R
Depois do modelo G 650 GS, a BMW passa a vender mais um modelo de motocicleta fabricado em Manaus (AM) em parceria com a Dafra. Trata-se da F800 R, antes importada da Alemanha, mas que agora chega nacionalizada com câmbio de seis marchas e motor de 798 cm³ de cilindrada, 87 cavalos e 8,8 kgfm de torque.
Entre outros atrativos, a F800 R conta com freios ABS, computador de bordo, piscas de led, farol duplo (um maior que o outro), bocal do tanque sob o assento e alguns detalhes estéticos pintados de preto. A moto será oferecida nas cores branco, cinza granito metálico e amarelo.

Aston Martin Zagato será revelado na Itália

Aston Martin
Desenho divulgado pela Aston Martin mostra pouco do futuro projeto desenhado pela Zagato
Aston Martin e Zagato. A união dos nomes da marca inglesa de esportivo e da empresa de design só pode gerar expectativa. Mais ainda quando a colaboração irá gerar um modelo novo, para comemorar os 50 anos de trabalhos em conjunto entre as marcas. O resultado estará no Concorso d’Eleganza Villa d’Este, tradicional evento de estilo realizado na Itália. A Aston Martin mantém mistério sobre o projeto, e divulgou apenas um desenho teaser, prometendo a revelação oficial para o próximo dia 21.
O novo carro fará referência à primeira parceria entre as marcas, e talvez indique o design de uma futura versão de produção. “Agora é o momento perfeito para um novo Aston Martin Zagato e combinar nossas inteligências em design, eu acho que criaremos algo que faça juz ao icônico DB4GT Zagato que veio primeiro e estabeleceu-se como um dos Aston Martins mais famosos de todos os tempos”, declarou o chefe executivo da montadora, Ulrich Bez.

Peugeot 408

Versão manual é bem melhor que a automática, mas perde para os rivais de seis velocidades



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Peugeot 408: versão mais simples com câmbio manual de cinco marchas mostra mais agilidade na pista que a automática de quatro
Herança nem sempre é bom. Que o diga o 408, que foi herdar do 307 Sedan logo o antiquado câmbio automático de quatro marchas. Embora a Peugeot diga que efetuou mudanças na programação da transmissão para deixar as trocas mais suaves, na prática ainda há trancos em algumas ocasiões. Isso sem falar no evidente sub-aproveitamento do bom motor 2.0 16V com essa caixa.

Pego então o 408 manual, de cinco marchas, certo de que vou encontrar a melhor forma de aproveitar os 151 cv e 22 kgfm do propulsor. Sim, o desempenho é melhor. A arrancada de 0 a 100 km/h baixou de 12 segundos do modelo automático para 10,9 s. Mas, de novo, o leão é engolido pelos rivais: o novo Corolla 1.8 16V (144 cv) gasta 10,3 na mesma prova, enquanto o Fluence 2.0 16V (143 cv) crava 10 s. O segredo deles? Uma marcha a mais, seis no total.
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Visual da traseira melhorou bastante em relação ao 307 Sedan. Para-choque inclui saídas falsas de escapamento
Também herança do 307, o câmbio manual do 408 tem engates apenas razoáveis e, para garantir agilidade em baixos giros, a Peugeot adotou uma relação de transmissão curta. Na cidade é legal, você passa em lombadas e dobra esquinas em terceira marcha, na boa. Mas na hora de viajar... A 120 km/h em quinta, o motor trabalha a elevadas 3.500 rpm e o carro fica “pedindo” uma sexta. Pelo menos o barulho não chega a incomodar, porque o408 é muito bem isolado. Só que a conta vem no posto: com apenas 9,9 km/l de etanol na estrada, a versão manual bebeu mais que a automática (10 km/l).
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Interior tem boa ergonomia e apelo esportivo, mas alguns componentes ainda são do 308, com as alavancas na coluna de direção
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Falando em posto, o 408 não vem com abertura interna do tanque. Segundo a marca, é por segurança, para você não correr o risco de sair com o bocal aberto. Eu preferia correr esse “risco” a ter que dar a chave para o frentista toda vez que for abastecer. Ainda em termos de equipamentos, esse 408 de entrada (R$ 59.500) vem com somente dois airbags e ar-condicionado analógico. É pouco diante dos seis airbags e ar digital de duas zonas do Fluence básico, que custa praticamente o mesmo (R$ 59.900).
Por fim, as rodas dessa versão Allure, aro 16, não compõem tão bem o visual quanto as de 17 polegadas do modelo topo de linha, mas deixam o carro um pouco mais suave nos buracos. Ainda assim, longe de Corolla eFluence. O 408 se diferencia pela calibragem firme da direção e da suspensão, boa para quem prefere uma condução mais animada. Faltou, mesmo, só a sexta marcha... Confira abaixo, os números de testes do modelo.

Vazam imagens da nova geração do Classe A

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Mercedes-Benz Classe A: imagem revela frente com duas barras na grade dianteira, dois vincos nas laterais e formato definitivo dos faróis
A revista francesa Automobile Magazine publica imagens vazadas da nova geração do Mercedes-Benz Classe Aque será lançada no mercado europeu no ano que vem. Como já havia sido divulgado, o novo Classe A será bastante parecido com o protótipo Vison A, atração no Salão de Xangai (China), no início do mês passado, com linha de cintura alta.
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Visto de perfil, o hatch lembra o BMW Série 1, que será o principal rival do novo modelo que será lançado no ano que vem

As fotos revelam que o carro deixará mesmo de ser um monovolume para se tornar um hatch com apelo esportivo, principalmente na versão A25 AMG que foi confirmada com motor 2.0 turbo de 320 cavalos. Com cerca de 4,20 metros de comprimento, a novidade terá bom espaço interno. Entre outros detalhes, o novo Classe A terá sistema que permite downloads de aplicativos a bordo.
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Na traseira, chamam a atenção as lanternas diferentes das usadas na versão conceitual e o pequeno limpador do vidro traseiro

Lada lança Granta para renovar marca

Lada
Novo Lada Granta ao lado do modelo 2107, também conhecido como Lada Laika, de 1984
Há batante tempo a Lada estuda um retorno aos seus tempos de sucesso internacional de vendas. Mas apenas hoje a lendária marca russa deu seu primeiro passo nessa direção, com o lançamento de seu novo modelo, o sedã Granta. Com direito a visita do presidente Vladimir Putin à fábrica para testar a primeira unidade do modelo, a Lada apresentou ao mundo seu novo projeto, com direito a desenho bem diferente de seus automóveis mais lembrados, como o Laika.
Lada
Porta-malas do Granta tem espaço para 50 litros
Granta é um sedã de baixo custo, que será vendido na Rússia em três versões de acabamento: standard, normal e luxo. Ele tem 4,26 m de comprimento, 1,70 m de largura, 1,50 m de largura e 2,47 m de entre-eixos. São duas opções para os motores, um 1.6i 8v de 80 cv e outro 1.6i 16v de 98 cv.
Lada
Atenta às novas exigências de segurança do mercado europeu, a Lada equipou o Granta com quatro airbags, ABS, EBD e sensores de estacionamento. Além disso, o sedã traz GPS, bluetooth, travas e vidros elétricos, assentos térmicos e farois de neblina. As rodas podem ser de 13” ou 14” e o porta-malas tem espaço para 50 litros.
Granta chega às lojas russas em breve, com preços ainda a serem divulgados. A estimativa é de que fique entre 220 e 300 mil rublos (cerca de R$ 12 mil e R$ 17 mil).
AFP
Presidente russo Vladimir Putin senta-se ao volante do Lada Granta (foto: AFP)

10 de maio de 2011

VW lança série comemorativa do Golf GTi

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Golf GTi 35 Edtion: para-choques reestilizados, rodas exclusivas e 235 cavalos no motor 2.0 turbo, um ganho de 25 cv de presente da VW
No final de março, a preparadora Roxxity Limited resolveu sair na frente da Volkswagen e passou a oferecer um kit em homenagem aos 35 anos do Golf GTi. Agora, a fabricante alemã apresenta sua versão oficial que comemora as três décadas e meia do hatch esportivo com para-choques reestilizados, rodas exclusivas e a inscrição “35” nas soleiras das portas.
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Bancos com largos apoios laterais também contam com a inscrição "35" nos encostos para identificar a série limitada 
Para agradar os fãs do modelo, a marca alemã ainda resolveu aumentar um pouco mais a potência do motor 2.0 turbo. Dos 210 cavalos do GTi convencional, a série limitada passou a 235 cv. É menos do que os 260 cv do Golf tunado pela preparadora, mas com garantia de fábrica. A apresentação oficial do “Edition 35” será no próximo dia 1º de junho, na Alemanha, quando haverá um grande encontro de proprietários do modelo.
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 Para-choque traseiro da edição limitada que ganhou novos detalhes estéticos é a única diferença em relação às demais versões do GTi

Lifan X60 chega no fim do ano

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Lifan X60: utilitário esportovo chinês montado no Uruguai chegará com vários equipamentos e preço atraente
A marca chinesa Lifan confirma que vai vender o utilitário esportivo X60 no mercado brasileiro no fim do ano a partir de R$ 55 mil. O carro chegará com motor 1.8 de 134 cavalos, tração 4x2 ou 4x4, freios ABS, rodas de liga-leve, direção hidráulica, ar-condicionado, entre outros itens. Segundo a fabricante, o X60 acelera de 0 a 100 km/h em 11,2 segundos e atinge 170 km/h.
O novo modelo virá importado do Uruguai, onde é montado na mesma fábrica do hatch 320 e do sedã 620, ambos já vendidos no Brasil. Apesar do porte de um Hyundai Santa Fe, o X60, lembra um Toyota RAV4 na aparência, caracterizada pela imensa grade cromada na dianteira

Conheça detalhes do Elantra e Focus Sedan

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Ford Focus Sedan 2012: nova geração será feita na Argentina e importada para o Brasil entre o fim de 2013 e o início de 2014
Após anos mudando o visual do mesmo Focus, a Ford está finalmente nos dando um carro todo novo, um que é tão instigante quanto o anterior era desgrenhado. Como o primo menor Fiesta, o Focus é ousado, esportivo, diferente e decididamente europeu.
 Isso não é coincidência, já que esse é o Focus europeu. Embora ele tenha sido adaptado e afinado para o mercado americano, muito desse trabalho foi feito no exterior. O Focus é um senhor carro, inclusive com suspensão traseira independente, o que ajuda a fazer dele o mais controlável da categoria. Equipado com o pacote esportivo (opcional em modelos SE, padrão no acabamento topo de linha Titanium), ele resiste à torção da carroceria, entra em curvas com precisão e – com os pneus opcionais Michelin Pilot Sport PS3 (apenas na versão Titanium) – faz curvas como um sedã esportivo. Considerando a fenomenal aderência lateral, é uma benção a mais que os bancos dianteiros do Focus sejam excepcionalmente bons. Confortáveis e com apoio fantástico, eles mandam uma mensagem clara às suas costas: o Focus quer dançar.
No papel, a mecânica também se encaixa na alcunha de esportiva. Um novo motor 2.0 litros de quatro cilindros usa variação dupla do tempo de válvulas e injeção direta de combustível para produzir vinte cavalos a mais do que o motor do ano passado, para um total de 162 cv, apenas dez a menos do que o motor opcional de cinco cilindros doVolkswagen Jetta. Um câmbio manual de cinco marchas está disponível, mas a maioria dos compradores escolherá a transmissão automática de seis velocidades e embreagem dupla com controle manual de trocas por US$ 1.095 (cerca de R$ 1.800), que é padrão nos níveis de acabamentos superiores.
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Interior moderno e com aspecto que reforça a esportividade é um dos destaques do modelo da marca norte-americana
Os mais ávidos poderão ficar desapontados pelo câmbio automático – a transmissão fica alguns pontos abaixo da nota máxima. Não há opção de borboletas de trocas no volante e uma síndrome do túnel do carpo é inevitável para aqueles que repetidamente esticarem a mão para alcançar os botões mais/menos um uma posição esdrúxula na lateral da alavanca do câmbio. Ainda mais frustrante, o modo manual da transmissão não gosta de obedecer ordens e não há um modo esportivo. Na posição D, a transmissão claramente é programada para proporcionar o melhor consumo, então ela continuamente caça a marcha ideal em aclives ou declives.
As más notícias praticamente acabam aqui. Fora isso, o novo Focus recebe um boletim cheio de notas boas. Ele parece mais caro do que a maioria de seus concorrentes, tanto por dentro quanto por fora. Ele tem um conjunto central de comandos limpo e bem resolvido, e a maioria dos controles, especialmente nos acabamentos superiores, migraram ou para uma tela sensível ao toque ou para o volante. Na verdade, o volante bem esculpido no tamanho exato tem uns vinte botões espalhados por ele.
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Traseira com largas lanternas que invadem parte dos para-lamas será um dos detalhes estéticos marcantes do Focus Sedan
Condicionamento de ar de zonas duplas também é ofertado – lembra de quando sedãs compactos mal tinham ar-condicionado? E mesmo que a encarnação mais recente da interface MyFord Touch seja difícil de aprender, ela tem muitas funcionalidades adicionais, tais como uma câmera de ré, possibilidade de rede sem fio e a última versão do software Sync. A Ford planeja até mesmo oferecer um sistema de estacionamento automático.
Os números finais de consumo não foram computados, mas a Ford espera que uma versão especial “eco” atinja os 17 km/l na estrada.
Os modelos normais talvez cheguem aos 12 km/l na cidade e 16 km/l na estrada. A transmissão manual, sem a sexta marcha, provavelmente vai ficar um pouco abaixo disso. O Focus também recebe notas altas por sua versatilidade. Ele está disponível como um sedã ou na forma de um hatchback ainda mais bonito. 
 HYUNDAI ELANTRA
 The New York Times Syndicate
Hyundai Elantra 2012: sedã coreano chegará primeiro que o rival da Ford. A previsão é de que desembarque por aqui no mês que vem
Lembra daquele garoto da sua sala que só tirava 10 sem nem se esforçar muito? Se você tem prestado atenção ao recente massacre dos carros da Hyundai, você não ficaria surpreso de saber que o novo Elantra é aquele garoto.
Se o Ford Focus 2012 é o novo Honda Civic (esportivo, frugal e divertido), então o Hyundai Elantra é o novoToyota Corolla – quer dizer, antes do Corolla conquistar a reputação de ser um nerd. Se houvesse um ENEM que desse notas para os carros por suas habilidades de proporcionar um transporte do ponto A para o ponto B que fosse seguro, estiloso, eficiente e barato, o Elantra tiraria a nota máxima. Entre carros práticos, o Elantra é quase uma escolha óbvia.
Hyundai diz que cerca de metade dos compradores dessa categoria estão escolhendo carros menores e a principal motivação é a economia de combustível, então todo Elantra tem um consumo de 17 km/l na estrada. Não apenas aqueles com certas transmissões. Não apenas aqueles com pneus magrelos e duros como pedra ou rodas sem charme. Não há um pacote especial “eco”.
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Interior segue o padrão adotado nos modelos mais recentes da marca coreana tem design arrojado e futurista
Elantra atinge seu impressionante consumo sem a cara injeção direta (Focus), transmissão automática com embreagem dupla (Focus) ou motores pequenos turbinados (Chevrolet Cruze). Ele usa engenharia simples e eficiente, à moda antiga: baixo peso (ele é quase 150 kg mais leve que um Ford de tamanho equivalente), boa aerodinâmica, um projeto eficiente do motor e uma transmissão de seis velocidades com relações longas.
O novo motor de quatro cilindros produz 147 cv ou 150 cv – dependendo das especificações de emissões – o que é notável vindo de apenas 1.8 litro, mas o pequeno deslocamento resulta em menos torque do que, digamos, oFocus 2.0. Com uma primeira marcha longa, o controle de tração do Elantra é quase supérfluo, já que não é preciso se preocupar com as rodas patinando. Porém, o torque aumenta com as rotações e o som do motor se torna desagradável apenas nas centenas finais das rotações enquanto a transmissão se prepara para executar uma mudança em aceleração plena digna de um Rolls-Royce.
Esses carros são chamados de compactos, mas isso é enganoso. O Elantra e o Focus são mais próximos em tamanho aos Accords e Camrys da década de 1990 do que dos Corollas e Civics antigos. Ainda assim, o teto inclinado do Elantra resulta em uma falta de espaço para a cabeça na segunda fila, embora os passageiros do banco de trás podem se consolar com seus assentos aquecidos opcionais – inédito nessa categoria. Como noFocus, o Elantra pode ter todo tipo de benesses geralmente encontradas em carros mais caros: abertura da porta sem chave, câmera de ré, GPS e, é claro, Bluetooth.
 The New York Times Syndicate
Bom espaço interno e acabamento caprichado fazem parte das características do novo sedã menor que o Sonata
 Quando se está atrás do volante do Elantra, você possivelmente não vai encontrar nada do que se queixar. Os freios reagem imediatamente, com uma sensação parecida com um Audi, mesmo quando eles estão soltando fumaça após descer uma serra (e os discos dianteiros fazem isso facilmente; os discos traseiros foram claramente uma decisão de marketing, já que sua capacidade térmica não é plenamente utilizada). A direção eletricamente assistida é precisa e tem um peso natural, a condução é suave e a cabine é silenciosa. Mesmo o sistema de ventilação é quieto.
Hyundai está mantendo a experiência de compra simples, também. O Elantra será construído em apenas sete configurações diferentes. (O Focus tem onze opções só de rodas.) Embora esse tipo de estratégia possa ocasionalmente resultar em um comprador que não consegue exatamente o carro que deseja, ela mantém o preço baixo. E um preço baixo é um opcional que todo mundo quer.
Se você está cansado de ouvir elogios intermináveis para um Hyundai após o outro, nós entendemos. Nós estaríamos cansados de dizê-los se a marca coreana fosse um aluno mimado, rico e nascido em berço de ouro, mas não é o caso. Esse aluno em particular, com o melhor progresso da turma, sentava-se no fundo da classe. Na verdade, o Hyundai Elantra e o Ford Focus estão tão à frente de seus colegas que, no momento, a classe dos sedãs compactos agora tem dois líderes e vários seguidores, igual a quinze anos atrás
 The New York Times Syndicate

Citroën C3 chega à linha 2012

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Citroën C3 2012: faróis com lentes escurecidas, novos conjuntos de rodas e sistema de som caprichado antes da chegada da nova geração
Citroën lança a linha 2012 do pequeno hatch C3 com preços que partem de R$ 37.900. O carro passa a ter novidades estéticas como faróis com lentes escurecidas e novos conjuntos de rodas - serão as últimas antes da chegada da nova geração, no ano que vem. O C3 completamente novo será feito sobre a mesma plataforma dos modelos AirCross e C3 Picasso, que chega no fim do mês.
As mudanças da linha 2012 continuam com o som Pioneer, dotado de uma função que melhora a qualidade do som e de entradas USB, para iPod e Bluetrooth. Como se trata da última leva de novidades do C3 antes de ser substituído pela nova geração, a marca francesa pratica preços promocionais e ainda oferece bancos revestidos de couro de série. O hatch continua sendo oferecido com motores 1.4 de 82 cavalos e 1.6 de 113 cv.

Sandero 2012


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Renault Sandero 2012: visual renovado, mas o mesmo comportamento da linha 2012. Isolamento acústico ainda precisa melhorar
Dirigir o Renault Sandero 2012 não muda muito a percepção deixada pelos modelos anteriores. Mecanicamente, não há mudanças. Por isso, como nos outros contatos com o hatch, o Sandero é o tipo de carro que agrada em alguns aspectos e incomoda em outros. Começando pelo lado bom, o espaço é o que de melhor o carro tem a oferecer. O Sandero é o maior hatch da categoria, tanto em termos de área para ocupantes como para bagagens. E o único que acomoda cinco pessoas sem aperto.
O acabamento interno também melhorou, graças aos novos revestimentos de bancos e também aos apliques do painel. A Renault diz que trabalhou para reduzir os ruídos provenientes do motor e da rodagem, mas, se houve redução, ela foi sutil. Na avaliação realizada nesta manhã em Florianópolis, o motor (tanto 1.0 como 1.6) foi uma companhia constante. Isso quer dizer que o isolamento acústico ainda não é dos melhores. Nesse quesito, o Fox(só para citar um concorrente) é bem melhor.
Renault
Rodas de liga-leve são novas, mas visto de traseira, o carro é praticamente o mesmo. Principal destaque ainda é o espaço interno
A direção é leve e tem ajuste de altura, mas, quando a gente solta a trava, ela cai de uma vez. Isso mostra que, embora o Sandero tenha melhorado, ainda falta uma percepção de refinamento ao carro.
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Padronagem de tecido da versão Stepway mudou
Como o veículo é alto e a suspensão é macia (tanto nas versões normais como na Stepway), não houve nenhum problema em passar pelas inúmeras lombadas da ilha. Mas a contrapartida disso é que o carro não passa sensação de firmeza em curvas feitas em velocidades mais altas.
A versão Stepway está mais elegante e ao mesmo tempo esportiva, por conta de detalhes como as molduras vermelhas nos instrumentos, além da inscrição Stepwayno centro dos mostradores. A versão “aventureira” também pode receber revestimento de bancos semelhante a tênis. Todas as versões ganharam indicador de nível de combustível no tanque de partida a frio.
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Com apelo aventureiro, o Stepway recebeu nobvas rodas exclusivas, novos detalhes estéticos na frente e ficou mais em conta 
O sistema de som está bem melhor. Fornecido pela francesa Arkamys (a mesma marca que já está no Fluence), tem altura dupla (double din) e entradas USB e auxiliar, além de tocar MP3. Externamente, o modelo ficou com dianteira mais limpa, por conta do fechamento da grade superior. Com isso, o visual do Sandero ficou um pouco mais próximo do Fluence. O Sandero é o carro-chefe da Renault. Com o novo modelo, a empresa pretende crescer 20% este ano, prevê o presidente, Jean-Michel Jalinier. A meta dele é abrir o terceiro turno de produção na fábrica de São José dos Pinhais (PR) até junho. Com isso, a expectativa é fechar o ano com 200 mil automóveis produzidos.
Renault
Interior do Stepway ficou com aspecto uim pouco mais sofisticado com o sistema de som do tipo "doble din"
Para melhorar a percepção de qualidade, o modelo ganhou cromados em volta dos faróis auxiliares. Confira abaixo todos os preços da linha Sandero 2012. Todos os valores estão menores do que os praticados na linha 2011. As reduções variam entre R$ 3.090 (no caso da versão Stepway) e R$ 990 (na Authentique 1.0). Veja a tabela completa:
Sandero Authentique 1.0: R$ 28.700
Sandero Expression 1.0: R$ 35.000
Sandero Privilège 1.6: R$ 40.000
Sandero Stepway 1.6: R$ 42.600
Compare a versão atual do Sandero com a anterior e deixe a sua opinião