13 de fevereiro de 2011

o Bugatti Veyron de R$ 7,7 milhões


 Fabio Aro
Assim que assumi a direção, as primeiras gotas começaram a cair do céu. Olho para cima e vejo que não se trata de nuvem passageira. À frente (e acima) do carro, tudo está azul-escuro. O tempo fechou, e eu ao volante de um superesportivo sem capota! Nada menos que o Bugatti Veyron Grand Sport, o conversível mais caro e mais rápido do mundo. Só que o teto rígido dele estava bem longe dali. Ao meu lado, o piloto oficial da Bugatti, Pierre-Henri Raphanael, justifica: “Nesse carro, a avaliação é sempre feita sem a capota”. Faz sentido, mas o que fazer, agora que a chuva começa a se intensificar? “Continue andando que as gotas passam por cima do carro e não vão molhar o interior.” Era tudo o que eu precisava (e queria) ouvir.
 Fabio Aro
De repente, o tempo fechou. Sem problema: basta acelerar que a água passa por cima
Dirigir o Veyron eleva o ser humano a outra dimensão. A uma acelerada mais vigorosa, o corpo cola no encosto do banco de uma forma como eu nunca havia sentido antes. O deslocamento rapidíssimo para frente é acompanhado pelo forte ruído de quatro turbinas soprando bem atrás dos ouvidos. “É como acelerar um jato”, compara Raphanael, o cara que bateu o recorde com o Veyron Super Sport aí da matéria ao lado. A sensação é a mesma. ]
Faço um rápido inventário nos carros mais rápidos e potentes que já dirigi e constato que os melhores (Ford GTPorsche 911 TurboAudi RS6) têm a metade da potência desse Bugatti. São 1.001 cavalos e 127,5 kgfm de torque. Nenhuma Ferrari chega perto desses números: em relação à Enzo (660 cv, 67 kgfm), o Veyron é 50% mais potente e tem o dobro do torque. Para comparar com Ferrari, em aceleração, só se for a da Fórmula 1
Estou no comando de um carro de R$ 7,7 milhões. É de longe o automóvel mais caro que já dirigi. Chega a 100 km/h em 2,5 segundos, a 200 km/h em 7,3 s e a 300 km/h em 16,7 s. Apesar disso, com pouca pressão no acelerador, o Bugatti (quem diria?) é dócil e pode ser conduzido com suavidade. Só não digo que dá para ir com ele ao mercado porque o porta-malas é muito pequeno. Mas o Bugatti não é aquele tipo de superesportivo que exige “braço” o tempo todo. De acordo com Raphanael, essa docilidade foi proposital: o projeto previa que o Veyron teria de ser um veículo amigável, fácil de ser conduzido. “Quem compra esse carro não é piloto, até porque, salvo uns dez nomes, pilotos não ganham tanto dinheiro assim”, afirma. Segundo ele, o comprador típico é empresário, que passa a maior parte do tempo trabalhando, e não é necessariamente um exímio motorista.                                          
 Fabio Aro
O motor fica sempre à mostra. E, se o motorista quiser, a presença ta´mbém pode ser auditiva: basta acelerar
Por isso, a suspensão é surpreendentemente macia. Absorveu bem as imperfeições do asfalto tanto na Castelo Branco como em uma estrada secundária na cidade de Porto Feliz, interior de São Paulo. Para passar em lombada, por exemplo, basta reduzir bem a velocidade. Não precisa nem passar na diagonal, porque o Veyronnão raspa embaixo.
Nesse ritmo, o motor 8.0 de 16 cilindros e quatro turbos vai ronronando com preguiça atrás dos bancos. Mas você acaba com essa calmaria na hora que quiser. Seguindo as instruções de Raphanael (e aproveitando que a pista ainda não estava muito molhada), dou um toque na borboleta esquerda do volante e o carro entende que eu não estou em Porto Feliz a passeio.
Da sétima marcha, o câmbio de dupla embreagem fornecido pela Ricardo (empresa que trabalha até para equipes de F1) cai para segunda, sem escalas. Aperto o pé até o fundo e o Veyron parte como um jato. Colo as costas no banco de couro, e o fotógrafo, que seguia no carro de trás, desaparece no retrovisor.
 Fabio Aro
O câmbio de sete marchas tem dupla embreagem. E a tecla LC ( launch control) faz qualquer motorista arrancar co 
 
Jato para acelerar, jato para frear. Quando se pisa firme no freio acima de 200 km/h, o spoiler assume inclinação de 55 graus, como os flaps de um avião na descida. Com a barreira aerodinâmica, o Cx sobe de 0,39 para 0,68, para auxiliar os discos de carbono-cerâmica.
Dou uma parada rápida no acostamento, porque o pessoal de apoio da Bugatti veio ao nosso encontro. Em segundos, eles instalam um guarda-chuva próprio do carro, que se encaixa perfeitamente no teto. É um “quebra-galho” de luxo, que limita a velocidade a 130 km/h. Com ele, e com a chuva, que agora cai com intensidade, dirijo com mais prudência, porque com pneus largos (e como são largos os pneus Michelin do Veyron!) a possibilidade de aquaplanagem aumenta. Mas vou descobrindo outras coisas. Caso do acabamento: o interior de couro marrom é perfeito e combina muito bem com as peças de alumínio e fibra de carbono. A posição ao volante é quase a melhor possível. Seria perfeita se o banco tivesse ajuste de altura, mas a Bugatti precisava manter o centro de gravidade baixo, e isso inclui o motorista. Por isso, minha visibilidade para frente era apenas parcial. Mas isso não é nada. Em que conversível você anda na chuva e não se molha? Dê uma olhada no vídeo abaixo.
 Fabio Aro
Quando se pisa firme, as quatro turbinas entram em ação e você pensa que está decolando em um jato

Lotus terá Evora assinado pela Mansory


A fabricante de esportivos de luxo britânica Lotus se uniu a empresa de tuning alemã Mansory, famosa pela personalização de modelos como Aston Martin, Bugatti, Porsche e Rolls Royce, para dar um fôlego ao Evora.
Lotus Évora assinado pela Mansory (Foto: Divulgação)Lotus Evora assinado pela Mansory (Foto: Divulgação)
Como de praxe, a Mansory adotou fibra de carbono em boa parte da carroceria. O material está presente no teto, aerofólio, difusor e tampa do motor, nas saias laterais e spoiler.
Sem dar detalhes sobre a parceria, a Lotus diz apenas que “o que será visto em Genebra, não é um facelift do Evora. É uma amostra do futuro da Lotus na personalização do produto.”
Lotus Évora assinado pela Mansory (Foto: Divulgação)Lotus Evora assinado pela Mansory (Foto: Divulgação)
O modelo será apresentado para a imprensa no dia 1º de março, durante a feira suiça.

Nissan GT-R , o Godzilla da tração integral

  Divulgação
Não é sempre que recebemos um carro para um teste de longa duração que seja tão popular com os membros de nossa equipe a ponto de nunca passar uma noite estacionado no escritório. É ainda mais raro que tal carro seja um genuíno supercarro, testado e aprovado como um legítimo aniquilador de Ferrari, Porsche e Lamborghini. Esse foi o caso do nosso Nissan GT-R Premium prateado, o qual desfrutamos, ostentamos e admiramos em cada dia de seu ano de teste.
A popularidade do GT-R é compreensível. Sua linhagem vem de mais de quatro décadas atrás e inclui monstros de tração integral que devoravam a concorrência – daí o apelido de Godzilla. Além disso, a combinação da carroceria futurística e controversa e o hipnótico desempenho desenvolvido em Nürburgring por bem menos de cem mil dólares é de fato excepcional. O corpo do GT-R exala funcionalidade japonesa ao mesmo tempo em que presta homenagem ao mundo natural e a ancestrais famosos.
A maior parte de nossos membros se considera fãs das formas chamativas, que atraíram incontáveis olhares, polegares em riste e gritos de sacadas (é verdade, isso aconteceu). Alguns, no entanto, o acharam muito atarracado para um esportivo de estatura tão magnífica. Independentemente de opiniões, onde quer que rodasse, ele causava uma forte impressão.
   Divulgação
Não há como negar que o cupê biturbo de 491 cv é um atleta completo: corpo musculoso, postura e vigor poderosos e moldado especificamente para exercícios físicos constantes. Nós nunca nos cansamos das arrancadas de 0 a 100 km/h em 3,5 segundos que essa fera despretensiosamente fazia, nem achamos mundanas a inimaginável agilidade da transmissão de seis velocidades e embreagem dupla ou a força surreal dos freios de 15 polegadas saídos das pistas de corrida.
 É claro que houve alguns casos amplamente divulgados de quebras da caixa de marchas do GT-R, mas nós não tivemos problema algum com nosso modelo após um ano de direção intensa, incluindo cerca de 40 arrancadas de pé embaixo para testes de aceleração. Permita-nos repetir essa última parte: não tivemos problema algum.
Também nunca nos cansamos de sua personalidade marcante. Dócil como um Sentra quando passeando pela cidade, o GT-R se mostrou domesticado e pacífico quando comandado, sem nenhum dos deméritos esperados de supercarros em termos de civilidade e utilidade. Faça uma redução dupla com a fina borboleta esquerda em magnésio, jogue o GT-R em uma curva fechada e sua ferocidade contida imediatamente se transfere aos quatro enormes Bridgestones. Nenhum outro carro esportivo na faixa de preço do GT-R consegue equiparar suas credenciais de utilidade e desempenho.
   Divulgação
Quando não estava enfeitiçando nossa equipe em asfalto sinuoso, nosso Nissan atendeu a compromissos de arrancada com praticamente todos os caros europeus de sangue azul que residiram temporariamente em nossa garagem. (Dê uma olhada na página da Motortrend no YouTube e você entenderá.) Ele até mesmo desafiou o Toyota Lexus LFA 2012 inspirado na Fórmula 1 que custa mais de 400 mil dólares – um duelo de quarto de milha que perdeu por pouco, mas que enfatizou ainda mais o benefício do GT-R pelo custo de 87 mil dólares (cerca de 148 mil reais).
Seu interior espaçoso com revestimento em couro ofereceu conforto e luxo de sobra para nossas necessidades. Dois felizes passageiros (piloto incluso) cabem facilmente, mas espremer três ou quatro pessoas dentro do carro requereu cálculos, flexibilidade e gente de estatura minúscula. A tela multifuncional com suas 11 páginas de mostradores, relógios e medidores entreteve os passageiros e deslumbrou os transeuntes de queixo caído.

Divulgaçao
A manutenção do GT-R foi tão fácil quanto a do nosso recém-devolvido Máxima, embora a um custo mais elevado. Relativamente falando, as rotineiras trocas de óleo, inspeções, alinhamentos e trocas de filtros foram baratas no mundo dos supercarros. Nossa mais cara manutenção agendada veio na marca das 18 mil milhas (29 mil km); foi durante essa parada que os fluidos da transmissão e dos diferenciais, assim como os filtros de óleo e ar, foram trocados. Nosso cartão foi debitado em US$ 1.483,83 (cerca de R$ 2.500) naquele dia.
 Outras paradas agendadas incluíram uma inspeção gratuita e alinhamento das quatro rodas depois de mil milhas (1.600 km) e troca de óleo e inspeção veicular com seis mil milhas (9.600 km) por 236 dólares; com 12 mil milhas (19.200 km) por 237 dólares incluindo a troca do filtro de ar da cabine; 24 mil milhas (38.600 km) por 908 dólares incluindo outro filtro da cabine e líquido do radiador; e com 30 mil milhas (48.300 km) por 735 dólares para troca do filtro de ar do motor e do fluido de freio.
Isso levou o custo total de manutenção a 3.600 dólares (cerca de 6.120 reais). Como rodamos com nosso carro mais forte e por maior distância que a maioria dos proprietários ousaria fazer, nós mastigamos os pneus Bridgestone Potenza RE070R em apenas 25 mil km. Tomando seu lugar nas rodas forjadas Rays de 20 polegadas, entrou um quarteto de pneus Dunlop SP 600 DSST opcionais da fábrica ao modesto custo de 1.650 dólares (R$ 2.800).


   Divulgação
Apesar de todos seus fantásticos atributos, sólida confiabilidade e desempenho viciante, o diário do GT-R não ficou sem algumas anotações descontentes. Problemas com a condução dura e a cabine ruidosa formaram a maioria das queixas. Outras disseram respeito à falta de algumas facilidades como faróis com acendimento automático, ajuste de profundidade do volante e som por Bluetooth. E houve também uma questão de freios ruidosos e diferenciais barulhentos. Quando não estavam em suas temperaturas ideais, ambos produziram considerável – mas normal e compreensível – ruído.
E, assim como com a maioria dos carros equipados com embreagem dupla, houve reclamações de partidas trepidantes de semáforos. Após quase 50 mil km, o Nissan GT-R se mostrou uma máquina altamente confiável e suportável caracterizada por um sublime trem de força, dirigibilidade soberba e aceleração de outro mundo. Se algum supercarro pode ser dirigido diariamente sem firulas, é esse – nós o fizemos com sucesso por 13 meses. Ah, se pudéssemos fazer a mesma coisa todo ano.
Siga @weesauto no Twitter

11 de fevereiro de 2011

Kia Rio será lançado no Salão de Genebra

   Divulgação
Kia Rio: linhas arrojadas que dão uma certa esportividade ao novo hatch, que será uma das principais atrações na marca no salão suíço 
A Kia continua renovando sua linha e agora acaba de mostrar as primeiras imagens oficiais da nova geração do Rio, modelo cuja importação para o Brasil ainda está em estudo. Se depender do visual, o carro tem boas chances de fazer sucesso no mercado brasileiro. Mais uma vez o designer Peter Schreyer fez um bom trabalho, deixando o desenho do hatch coreano tão atraente como os rivais Ford New Fiesta, Fiat Punto e companhia.
Na comparação com o Rio anterior, o novo ganhou 70 milímetros de entreeixos (2.570 mm), 55 mm de comprimento e 25 mm de largura. Maior também ficou o porta-malas, agora com 292 litros de capacidade. E no conjunto mecânico a principal novidade fica por conta do motor 1.2 turbo, com injeção direta de gasolina, que chegará ao mercado apenas no ano que vem. Agora resta esperar pela versão sedã.
Siga @weesauto no Twitter

   Divulgação
Lateral com vinco que contribui com o visual arrojado. Para-choques com largas lanternas de neblina, úteis no mercado europeu

Passat CC R-Line chega por R$ 189.130

   Divulgação
Volkswagen Passat CC R-Line
Apresentado ao público brasileiro durante o último Salão Internacional do Automóvel, em outubro do ano passado, o Volkswagen Passat CC R-Line já está à venda no Brasil pelo preço sugerido de R$ 189.230. Entre outros detalhes, o carro vem com spoilers dianteiro e laterais, rodas de liga leve Mallory com 18 polegadas de diâmetro com pneus 235/50R e volante multifuncional esportivo. Na lista de equipamentos ainda há lanternas traseiras escurecidas, sistema Park Assist com câmera de ré e ACC – Controle Automático de Velocidade e Distância.
  Divulgação
No conjunto mecânico, o motor V6 tem 3.5 litros de cilindrada e gera 300 cavalos de potência e 35,6 kgfm de torque a 2.400 rpm. O câmbio é seqüencial de seis marchas e dupla embreagem. Segundo a Volkswagen, o Passat CC R-Line é capaz de atingir 250 km/h e acelerar de 0 a 100 km/h em 5,6 segundos. O sedã é o primeiro modelo da linha R da marca alemã a ser vendido oficialmente no Brasil. Além do Passat CC, Golf, Scirocco, Tiguan, Touareg, Passat e Passat Variant são preparados por uma divisão especial da marca, composta por 350 pessoas.
Siga @weesauto no Twitter
   Divulgação

Mercedes Classe C Coupé ganha fotos

Mercedes-Benz
Uma leva de fotos em alta qualidade do novo Mercedes Classe C Coupé caíram na rede hoje. A estreia será no Salão de Genebra, que acontece de 3 a 13 de março, mas a marca ainda tenta fazer segredo do modelo, divulgando apenas teasers. Apesar disso, as imagens que apareceram deixam bem claro como ficou o visual do carro, que traz a mesma dianteira do sedã, mas conta com uma seção traseira inteiramente nova.
Mercedes-Benz
O interior é mais anguloso, com detalhes de estilização que remetem ao restante da linha C. Informações de motorizações ainda estão bem guardadas, mas há possibilidades de manter o atual3.5 V6 d einjeção direta a gasolina, além de um 6.3 V8 de 457 cv de potência e outro 5.5 V8 (o mesmo utilizado no S63 AMG). Uma versão AMG certamente está nos planos da alemã.
Siga @weesauto no Twitter
Mercedes-Benz

10 de fevereiro de 2011

Captiva recebe boas mudanças na linha 2011

   Divulgação
Chevrolet Captiva 2011: novas cores, rodas cromadas da linha 2008 e câmera que ajuda a manobrar ao engatar a marcha à ré
A GM adota uma série de mudanças na linha 2011 do utilitário esportivo Captiva. A principal delas fica por conta do novo motor V6 3.0 da versão topo de linha, equipado com injeção direta da gasolina e 268 cavalos (7 cv a mais que o substituído V6 3.6) e 30,6 kgfm de torque a 5.100 rpm, ante 32,9 a 2.100 rpm. Além disso, esta versão mais cara passa a ter câmera acionada ao engatar a marcha à ré e função Eco Mode no câmbio automático de seis marchas para fazer trocas priorizando economia de combustível. Não houve mudança nos preços. Com tração 4x2, o Captiva V6 custa R$ 96.774 e R$ 100.774 se for 4x4.

  Divulgação
Interior com revestimento preto e instrumentos com iluminação azul no lugar da laranja
No caso da versão Ecotec 2.4, a principal novidade é o câmbio automático, que passou de quatro para seis marchas. Agora mais potente, o quatro cilindros também recebeu injeção direta e passou a render 185 cavalos, ante 171 cv anteriormente e 23,8 kgfm a 4.900 rpm de torque, apenas 1,6 kgfm a mais que o do modelo 2010. Segundo a GM, o consumo melhorou: 9,3 km/l na cidade e 13,6 km/l na estrada, ante 8,7 km/l e 12,8 km/l, respectivamente, em relação à versão 2010.
Na parte mecânica, outro destaque é o freio de estacionamento eletrônico em todas as versões, abrindo espaço para um novo porta-objetos. E o visual é quase o mesmo, exceto pelo revestimento mais escuro do interior, pela iluminação azul dos instrumentos e pelas rodas que voltaram a ser a da linha 2008 (mais bem aceitas que as atuais, segundo pesquisas com clientes).
Siga@weesauto no Twitter

   Divulgação
Agora das duas saídas de escape na traseira sairá o ronco do novo V6 3.0 de 268 cavalos de potência

Novo Audi TT-RS é apresentado em Chicago

  Divulgação  
A nova versão do Audi TT-RS foi apresentada ao público esta semana no Salão de Chicago (EUA) . Embora a marca não tenha anunciado a data de lançamento do modelo, o certo é que nos Estados Unidos poucas unidades do TT-RS estarão disponíveis. O que é uma pena, já que por lá o pequeno cupê parece ter agradado.

Além do design elegante e dos detalhes cromados, o maior tesouro do TT-RS está escondido sob o capô. Equipado com motor turbo, de 2.5 litros de cilindrada e injeção direta, o superesportivo tem potência de 344 cavalos e sistema de tração integral.

Na Europa, os clientes poderão optar pelo câmbio manual de seis marchas ou o automático S-Tronic com dupla embreagem. O superesportivo europeu acelera de 0 a 100 km/h em 4,6 segundos e a sua velocidade máxima é limitada eletronicamente em 250 km/h.
Siga @weesauto no Twitter

8 de fevereiro de 2011

Hyundai confirma Elantra cupê e novo Azera

  Divulgação
Hyundai Elantra 2011
A Hyundai confirma o lançamento de duas novidades. A primeira delas é a versão cupê do Elantra, que deverá estrear mundialmente durante o terceiro trimestre de 2011. Também foi confirmado o lançamento do novo Azera para o mercado norte-americano, que deverá ocorrer em janeiro de 2012.

O novo sedã de luxo contará com motor V6 3.3 com injeção direta, mais econômico que o do modelo atual e com potência máxima de 263 cavalos. A marca coreana pretende vender entre 18.000 a 20.000 unidades ao ano nos Estados Unidos No Brasil, a previsão é que o novo Azera chegue ainda no final de 2011.


  Divulgação
Hyundai Azera 2012

Peugeot 308 recebe facelift na Europa

Peugeot
Faróis ganharam máscara negra e novo desenho. Para-choque tem nova entrada de ar com moldura cromada
Enquanto os brasileiros contam apenas com a opção hatch do Peugeot 307, os europeus poderão ter em breve o novo 308 2011, que recebeu retoques visuais, mas com boas mudanças em sua dianteira. Hatch, perua e conversível ficaram mais elegantes. A nova frente começa pelo farol com máscara negra, que ganhou novo recorte na porção inferior. O capô é o mesmo, mas o para-choque teve grandes mudanças, pois perdeu o bico que se formava em volta do logotipo da marca.

Peugeot
Traseira do 308 ganhou apenas um frio cromado na tampa do porta-malas
A passagem de ar também é nova, com forma mais retangular e moldura cromada. Os faróis auxiliares de neblina contam agora com reforço de leds. Na traseira do hatch a única mudança é um friso cromado sobre a tampa. A primeira aparição da nova família Peugeot está marcada para o Salão de Genebra (Suíça) no próximo dia 1º. As vendas por lá começam em abril. No Brasil, porém, o 308 só deve chegar a partir de 2012, possivelmente, com esta nova frente. Recentemente, o carro foi flagrado em testes na Argentina.

Siga @weesauto no Twitte
Peugeot
308 CC também será exibido em Genebra
Peugeot
Venda de toda a família 308 2011 começa em abril na Europa

Honda lançará novo CR-V no fim do ano

   Divulgação
Honda CR-V 2011
A Honda precisa recuperar participação no mercado global e para isso irá lançar a nova geração do utilitário esportivo CR-V  no fim deste ano, informa o Automotive News Europe. O carro deverá chegar primeiro ao Japão, mas seguirá rapidamente para as lojas norte-americanas e, em seguida, começará a ser vendido no Brasil, que importa o carro do México.
As novidades mais recentes que o modelo da marca japonesa recebeu foram aplicadas na linha 2010: novo capô, além de grade frontal, para-choques reestilizados e novos detalhes cromados nas maçanetas das portas.
Detalhes sobre a linha 2012 do CR-V deverão aparecer numa data mais próxima do lançamento. Por enquanto sabe-se apenas que terá a mesma plataforma do novo Civic e que será um pouco maior que o atual. Mudanças no interior e o uso de mais conectividade também deverão ser itens que serão considerados no novo modelo.
Siga @weesauto no Twitter

  Divulgação

7 de fevereiro de 2011

Renault Wind Roadster ganha versão Gordini

Renault
A Renault segue criando versões esportivas de seus modelos sob o nome Gordini. O próximo é o Wind Roadster, conversível criado a partir do Twingo europeu. Com visual bem distante de seu irmão compacto, o Wind Roadster ficou ainda mais apimentado com os novos detalhes visuais da edição limitada.
As faixas brancas que marcam o capô e a seção traseiram são a marca registrada, em contraste com a pintura azul de competoção que cobre o modelo. As rodas são de 17 polegadas com acabamento na cor branca. O interior mantém o uso do branco nos detalhes, com predominância de preto e azu. A Renault não divulgou se há mudanças em relação à motorização original ou se o visual é tudo o que a série Gordini traz de novo.
Renault
A Renault já tentou chamar atenção para o Wind Roadster em seu lançamento, quando criou uma promoção: quem conseguisse fazer um strip tease mais rápido do que o tempo que a capota do modelo demora para ser aberta (12 segundos), levava o modelo.
Siga @weesauto no Twitter
Renault

6 de fevereiro de 2011

Uno Way e Gol Rallye fogem do cinza


Editora Globo
O Uno Way 1.4 tem preço inicial de R$32.480. O Gol Rallye 1.6, R$ 40.700
As diferenças técnicas não são muitas. Os veículos aventureiros costumam ser variações muito leves de suas versões normais. Às vezes a carroceria é um pouco mais alta. Eventualmente os pneus são trocados. Mas o que conta é o visual, e nisso a dupla verde e amarela desse comparativo se destaca. Há seis meses, o Uno causava frisson no trânsito, por ser novidade.

Hoje, o modelo da Fiat é figura fácil nas ruas. Mas saia com o Uno Way 1.4 (R$ 32.480) verde e você volta a ser atração. O mesmo vale para o Gol Rallye 1.6 (R$ 40.700) amarelo. Seja pelos adereços, seja pela cor, eles se destacam do padrão cinza e prata que toma conta da cidade, estampando carros e prédios. Nosso embate começa na cidade e faz uma leve incursão na terra. Mas só para adicionar um pouco mais de mato verde e terra marrom à paisagem. Enfim, para fugir do cinza.
Editora Globo
Em relação às versões normais, ambos têm maior altura do solo, para não raspar embaixo. Porém, principais diferenças são visuais
Começando pelo visual, a briga já parte em alto nível. Ambos investem na caracterização aventureira, mas sem exageros. Os para-choques, a grade, as molduras nas caixas de roda e as largas faixas laterais sem pintura deixaram o Uno com jeito de carro menos comportado, mais jovial. Idem para o rack no teto. A Volkswagenadotou mais ou menos a mesma receita, mas mudou um pouco o tempero. Em vez de manter o para-choque inteiro sem pintura, no Gol apenas a parte inferior é preta. As molduras de caixa de roda também foram adotadas. Os faróis auxiliares são enormes (como no CrossFox), e o aerofólio recebeu uma extensão de plástico preto. Ambos vêm com lanternas e faróis escurecidos. O Uno transmite mais simpatia, enquanto o Gol passa ideia de maior agressividade.

Editora Globo
Antes de vasculhar o interior, vamos ver o que eles escondem sob a carroceria. O Uno Way é 1,5 cm mais alto que os modelos normais, por causa dos pneus com banda lateral maior (Pirelli Scorpion 175/70 R14, de uso misto). Com seus 19 cm de altura livre, consegue bom desempenho na terra, com menor possibilidade de raspar em obstáculos. O Gol Rallye é 2 cm mais baixo que o Uno(17,1 cm de altura), mesmo sendo 2,8 cm mais alto que o modelo normal.

Nosso rápido passeio pela terra revelou que o Uno oferece maior aderência, por conta dos pneus de uso misto. NoGol, os Pirelli P7 205/55 R15 são mais urbanos que eu. Durante a sessão de fotos, Ricardo Fiorotto, diretor de arte, confirmou que na terra solta eles perdiam aderência mais facilmente que os do Uno. Mas Fiorotto ficou com a impressão de que a suspensão do Gol estava mais firme e adequada para uso off-road. O Gol balança menos nas curvas, e permite melhor controle.

Editora Globo
Faz sentido: enquanto o Way tem a mesma suspensão (macia) da linha Uno, o Gol Rallye passou por alterações mais profundas. Amortecedores, molas, barra estabilizadora e até o eixo traseiro foram trocados. Tudo isso para reforçar o conjunto e manter a dirigibilidade, apesar da maior altura. Andando, a gente constata que o objetivo foi alcançado. O Gol Rallye é firme em curvas e retas, e tem a direção precisa. O Uno balança mais.

Falando em direção, vamos entrar para ver se a bela impressão causada pelos dois do lado de fora continua por dentro. Ambos são modernos, mas o Uno tem soluções mais joviais, alegres. O Gol segue uma linha mais sóbria e funcional. Os instrumentos do painel, por exemplo, acompanham o conhecido esquema da marca: velocímetro e conta-giros lado a lado, com display central para informações do computador de bordo. A diferença, no caso do Rallye, é que o grafismo é branco, e o display é vermelho. No Uno, a forma levou vantagem sobre a função. Explico: o quadro de instrumentos é belo e inusitado. Todo mundo que viu elogiou. Mas o conta-giros (analógico) é pequeno, assim como as barrinhas digitais que indicam o nível de combustível.

O acabamento é apenas razoável em ambos. Os dois empregam plástico rígido no painel, mas ambos vêm com laterais de portas parcialmente revestidas de tecido. O revestimento dos bancos repete a filosofia de cada marca: mais alegre no modelo de origem italiana; mais recatado no alemão. As costuras dos tecidos, porém, revelam mais cuidado e precisão no VW.
Editora Globo 

Em termos de desempenho, o Gol não dá a menor chance ao Uno. Com motor 1.6 VHT (104 cv com álcool), o Rallye fez 0 a 100 km/h em 11,4 segundos. Com motor 1.4 de 88 cv, o Uno Way precisa de 2 segundos a mais para alcançar essa velocidade (13,5 s). Além disso, o modelo da VW tem funcionamento mais silencioso, evidenciando que o cuidado com o isolamento acústico foi superior.

Em baixa rotação, o Uno mostrou aceleração irregular, fazendo com que às vezes ele respondesse aos trancos. Não apresentou a mesma linearidade de funcionamento dos outros Unos que passaram pela redação, e ficou muito longe da suavidade do Gol. Em compensação, o Fiat foi mais econômico: fez média de 9,0 km/l com álcool entre cidade e estrada, número que caiu para 7,6 km/l no Gol.

Editora Globo
Quanto ao câmbio, outro show do VW. A transmissão MQ200 do Goloferece engates macios e precisos. Tem a mesma relação dos demais Gols, mas, para compensar o pneu maior, a relação do diferencial foi encurtada. Assim, praticamente não houve alteração no desempenho. No Uno, os engates não são tão precisos, e a alavanca tem curso um pouco longo. Nele, houve redução tanto na relação do diferencial como na da quinta marcha. O efeito colateral é que a 120 km/h o motor "grita" a 4.000 rpm (3.250 giros no modelo da Volkswagen).

Ambos estavam com cerca de 9 mil km rodados, mas o Uno evidenciou mais problemas para um carro tão novo: a regulagem manual do retrovisor direito estava quebrada, e a luz do freio no painel ficava piscando o tempo todo. No Gol, o botão do vidro elétrico também estava enroscando.

Gostei da eficiência do desembaçador elétrico dianteiro do Fiat. Tem filetes praticamente invisíveis, mas quando acionado desembaçou rapidamente o para-brisa. É equipamento opcional, para modelos sem ar-condicionado.

A posição dos botões dos vidros do Uno, no painel, não é a ideal, mas também não compromete. No Fiat, não há controles de som no volante, ao contrário do que ocorre no VW. Opcionalmente, o Gol pode vir com o ótimo volante que começou no Passat CC, e hoje está em boa parte da linha. Ele abriga os comandos do som, computador de bordo e do câmbio automatizado (I-Motion, opcional).

Além disso, o revestimento escuro do teto confere um aspecto bem esportivo ao interior do Gol. Deixa o carro "mais quente". O problema é que nesse carro "mais quente" o ar-condicionado é opcional (aliás, em ambos). Por R$ 40 mil, o ar até que poderia ser de série. Essa disputa ele leva, mas fica aí a dica para a VW. Que tal um refresco para quem comprar o Rallye?

Siga @weesauto no Twitter

4 de fevereiro de 2011

McLaren revela carro para F1 2011

McLaren
A McLaren foi a equipe a mais fazer mistério antes da apresentação de seu novo modelo para a temporada 2011 de Fórmula 1. E finalmente hoje, em Berlim, os pilotos Lewis Hamilton e Jenson Button revelaram as modificações para o carro este ano. As principais novidades estão concentradas nas letarais, com desenho em “L”, no bico mais largo, e na nova distribuição do sitema de escape, com duas saídas laterais e uma saída maior central.
As linhas altamente aerodinâmicas do MP4-26 serão colocadas em teste pela primeira vez em Jerez de La Frontera, no próximo dia 10.
Siga @weesauto no Twitter 

Citroën vai sortear DS3 personalizado em jogo do Brasil


Citroen
Imagem da promoção coloca os dois hatchs frente a frente no campo: mais votado será sorteado entre internautas
Citroën, patrocinadora oficial da seleção francesa de futebol, preparou uma promoção que promete agradar também aos brasileiros. A montadora personalizou duas unidades do compacto luxuoso DS3, que serão exibidos durante o amistoso entre as seleções de França e Brasil, que acontece no próximo dia 9, no Stade de France, em Paris. Uma votação aberta no perfil da marca no Facebook permite que os visitantes votem em qual carro achou mais legal. O eleito será sorteado entre os participantes da promoção após a partida.

A dupla estará exposta no estádio durante o jogo e poderá ser vista pelos torcedores de perto. O modelo francês é de cor branca, com teto e rodas em azul. Já o brasileiro, ostenta carroceria amarela, teto e rodas verdes. Enquanto o francês exibe a única estrela de título mundial na porta, conquistada diante do Brasil, em 1998, o hatch canarinho ostenta suas cinco conquistas nas portas. Em princípio, não há restrição para a participação de brasileiros na promoção. O DS3 deve ser lançado pela marca no Brasil ainda neste ano e você confere a avaliação dele clicando aqui.
Siga @weesauto no Twitter
Citroen
Carroceria amarela, teto e rodas verdes no DS3 Brasil. Cinco estrelas na porta remetem aos títulos mundiais da seleção

3 de fevereiro de 2011

Vaza imagem do novo Tiguan


   Reprodução
Volkswagen Tiguan
Era para a nova geração do utilitário esportivo Tiguan aparecer apenas no próximo Salão de Genebra (Suíça), entre os dias 3 e 13 de março. Mas as primeiras imagens da novidade acabaram vazando na internet depois que foram publicadas por alguns instantes no site da Volkswagen da Alemanha.
Pelo o que é possível notar, trata-se de mais um integrante de modelos da fabricante alemã que adota o novo padrão estilístico da marca, o que chega a causar até certa confusão, tamanha semelhança entre eles. No lugar dos faróis expressivos do Tiguan atual, o novo terá o mesmo olhar frio adotado pelo irmão maior Touareg.
Siga@weesauto no Twitter

Celta muda pouco na linha 2012

E
Chevrolet
Barra central ostenta gravata da Chevrolet em grade como a do Vectra, Agile e Malibu
Celta 2012 está disponível nas concessionárias da Chevrolet em todo o Brasil com poucas novidades. Foram discretas as alterações do carro, que chega como linha 2012. Por fora, o hatch ganhou apenas a grade cujo desenho segue o padrão adotado a partir do Captiva, calotas reestilizadas e máscara negra nos faróis. Mas as principais mudanças estão no interior. Segundo a marca, a idéia era mudar pouco e atender apenas alguns anseios dos consumidores, sobretudo os fãs de personalização, já que grande parte dos modelos vendidos sai das concessionárias com algum tipo de acessório.

“Poderia vir com máscaras negras de fábrica”, disse um dono de Celta, em vídeo exibido para imprensa durante lançamento do Celta 2012. Pedido atendido pela montadora. Assim como as demais modificações, todas são de baixo custo, para dar sobrevida ao compacto, enquanto o projeto Ônix, seu substituto, não chega. No interior, novo mesmo apenas o volante com um chamativo aplique na cor cinza (que é prata no Prisma). A instrumentação tem grafismo com iluminação em azul, mais moderna.

Chevrolet
Motor 1.0 VHCE de 78 cv ainda é o melhor que o compacto da General Motors tem a oferecer
Os comandos do console central também exibem novo desenho. Todas as modificações, assim como o farol de máscara negra, dão um ar mais esportivo ao compacto, mas não mudaram sua ergonomia. A posição torta e desconfortável de guiar permanece a mesma, assim como o espaço interno já defasado em relação aos concorrentes. Comprovamos o quanto isso incomoda por mais de 100 quilômetros de avaliação em rodovias nos arredores de Porto Alegre (RS). Como ponto forte, o hatch da GM tem o motor mais potente da categoria, o 1.0 VHCE flexível. Ele rende até 78 cv de potência e 9,7 kgfm de torque quando abastecido com álcool e se mostra esperto na cidade. O câmbio curto garante boa agilidade, principalmente nas acelerações, em saídas de semáforo, por exemplo.
Chevrolet
Interior ficou muito mais moderno com novo volante e grafismo com iluminação em azul
No geral, o Celta continua sendo o mesmo, robusto e potente, mas já ultrapassado, embora tenha ganhado um ligeiro toque de jovialidade. A versão duas portas básica sai a partir de R$ 26.115, enquanto o quatro portas parte de R$ 27.833, sempre com o motor 1.0. Um modelo com o que aparece nas fotos, com rodas de liga leve e kit aerodinâmica na cor da carroceria supera os R$ 30 mil. Escolher o Celta diante de concorrentes mais modernos como Gol e Uno só se justifica apenas pela preferência de um motor mais potente ou identificação com a marca.

Chevrolet
Faixa cromada entre as lanternas, como no Vectra, é a grande novidade do Prisma em relação ao Celta
Chevrolet
Grade traz moldura cromada
Prisma se inspira no Vectra

O sedã, além do motor 1.0, oferece o também ágil 1.4 Econo.Flex com seus 97 cv a 6.200 rpm com álcool e torque de 13,7 a 2.800 rpm. Por fora, a única diferença para o Celta está na moldura cromada na grade dianteira e uma faixa com o mesmo acabamento na tampa traseira, ao melhor estilo Vectra. Assim como a máscara negra do hatch, este também é um item muito utilizado por quem personaliza o sedã. Agora é de série. Por dentro, a montadora apostou em cores mais claras para painel e revestimento dos bancos. Deu certo, já que passa uma sensação de espaço maior ao pequeno sedã.

Siga @weesauto no Twitter