27 de junho de 2011

Maserati GranTurismo MC Stradale chega ao Brasil

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Maserati Stradale é inspirado em modelo de corrida e alcança velocidade máxima de 301 km/h
O modelo mais rápido e potente da Maserati já está à venda no país por R$ 920 mil. Inspirado no modelo de competição Trofeo Gran Turismo MC, que disputa as provas de GT4 na Europa, o MC Stradale chega ao Brasil pelo Grupo Via Itália, importador oficial da marca italiana no Brasil. 

Sob o capô, a máquina traz motor V8 4.7 litros, de 450 cv e 52 kgfm de torque. Com linhas aerodinâmicas e 110 kg mais leve que o Maserati Gran Turismo S (1.770 kg, no total), o Stradale acelera de 0 a 100 km/h em 4,6 segundos, segundo a Maserati. E alcança velocidade máxima de 301 km/h. 

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Linhas aerodinâmicas, baixo peso, rodas 20'': tudo remete à esportividade
O MC Stradale é fiel às pistas: os bancos traseiros, por exemplo, foram retirados, o que ajudou na redução de peso. A transmissão de seis marchas, além das opções automático (Auto) e esportivo (Sport), traz modo “Race”, que reduz o tempo das trocas. Os freios são de cerâmica , da Brembo, e os pneus Pzero, da Pirelli, foram desenvolvidos especialmente para o modelo: 255/35 ZR20, na frente, e 295/35 ZR20, na traseira. 

25 de junho de 2011

Land Rover pode lançar mais um Range Rover

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Novo modelo custaria menos que o Evoque
Land Rover está perto de decidir se irá adicionar um quarto modelo para a linha Range Rover, segundo a publicação inglesa Autocar. A linha de luxo já é composta pelos modelos Vogue, Sport e Evoque.

Agora a marca pretende lançar uma espécie de “Grand Evoque”, que deve ficar entre as duas últimas linhas e custará mais barato que o Evoque, modelo que chega ao Brasil em outubro por cerca de R$ 200 mil.  

Segundo a revista, o novo SUV poderia assumir um posicionamento de mercado semelhante ao do BMW X6. Ele utilizará uma versão alongada da mesma plataforma LR-MS do Evoque. A possibilidade é que o carro seja equipado com motores 2.2 SD4 turbodiesel e 2.0 a gasolina. Ainda segundo a reportagem, a motivação da montadora em investir em mais um carro se deve à crescente procura por esse tipo de veículo no mercado chinês e norte-americano. 

Conheça o Ford Ka 2012

 Fabio Aro
Para-choque com grade haxagonal e faróis com máscara escura são as principais novidades (reprodução proibida)
Ford
Ka Sport traz motor 1.6, rodas aro 15 e adesivos
O Ka se alinhou à nova linguagem visual da Ford na linha 2012. Agora o compacto ostenta um novo conjunto de para-choque e grade hexagonal, além de faróis com máscara escura e novo nicho para os faróis de neblina. Atrás, as lanternas passam a ser cinza transparentes, como no Fiesta Sedan, e há um aplique na parte inferior do para-choque com dois refletores nas extremidades. Para completar, novo desenho para as calotas e rodas de liga (opcional).

Por dentro, mudaram o tecido dos bancos e o quadro de instrumentos, que ganhou grafismo inédito e iluminação branca no lugar da antiga verde. Na mecânica, a única alteração está no isolamento dos amortecedores traseiros, mudança que deixou o compacto mais confortável. Os motores são os mesmos: 1.0 e 1.6. 

 Fabio Aro
Atrás, lanternas transparentes, nova régua da placa e aplique com refletores nas pontas (reprodução proibida)
A Ford ainda não divulgou os preços (até porque o carro só chega às lojas em agosto), mas a previsão é que fiquem no patamar do modelo atual. A versão 1.6 passa a se chamar Sport, com rodas aro 15, pneus 195/55 e faixas na carroceria, como no Mustang.



 Fabio Aro
Embora tenham sido leves, as mudanças deixaram o Ka com aparência mais moderna (reprodução proibida)
 Fabio Aro
Quadro de instrumentos ganhou novo grafismo e iluminação branca. Tecido dos bancos também é novidade (reprodução proibida)

Além da lenda: seis superesportivos preparados

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MTM R8 V10 Biturbo A carroceria cromada do R8 é bacana, mas você vai esquecê-la daqui a pouco. Isso porque esse Audi usa um V10 biturbo com 777 cv, que o levam aos 100 km/h em 3 segundos e aos 200 km/h em 9,3 s. No tempo que você leu esta última frase, ele já chegou à máxima de 350 km/h. Para acompanhar tanta força, há rodas forjadas aro 20 e um kit aerodinâmico de fibra de carbono.
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Ferrari 458 Novitec Tendência em todo o mundo, a cor branca estampa a carroceria dessa Ferrari 458 feita pela Novitec. Mas há espaço para os detalhes na cor preta, como rodas, saias e teto. O motor 4.5 V8 passou dos 570 cv originais para 609 cv, com um torque de 58 kgfm. Na pista, a máquina italiana prova que as melhorias fizeram bem: chega aos 330 km/h de velocidade máxima.
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Mansory Porsche Cayenne
Já imaginou um utilitário com 690 cv? Pois a suíça Mansory fez isso com um Cayenne. Depois das modificações, o Porsche chega aos 100 km/h em 4,4 segundos, com velocidade máxima de 300 km/h. Há duas opções de rodas aro 22, além de dois aerofólios e um kit aerodinâmico de fibra de carbono. O mesmo material também é encontrado por todo o interior do jipão. 
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Mansory Maserati GTS Extravagância define a personalização desse cupê italiano, que, além da carroceria vermelha, ganhou rodas e volante da mesma cor. Destaque também para os bancos de couro com costura no formato de losangos e para o motor, que recebeu um leve upgrade. Chegou aos 470 cv com um novo sistema de captação de ar e remapeamento da injeção eletrônica. As rodas são aro 20 na dianteira e 21 na traseira.
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Lamborghini Aventador LP760-2 Oakley Design
A potência subiu dos 700 cv para 770 cv graças a um novo mapeamento da injeção do motor V12. Mas a grande alteração desseAventador é a retirada da tração integral (restou apenas a traseira), o que aliviou o peso do bólido em 85 kg. A diferença visual é discreta, incluindo teto de fibra de carbono, novo difusor traseiro e rodas exclusivas. Apenas cinco unidades serão produzidas, sendo que três já foram vendidas.
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Hamman Hawk SLS AMG
AMG passou anos desenvolvendo seu superesportivo e, mesmo com 571 cv, há quem não esteja satisfeito. A alemã Hamman mudou completamente o visual do cupê. A carroceria na cor bronze contrasta com a tampa do porta-malas e o capô de fibra de carbono. Os para-choques e as rodas aro 21 também são novos. Já o motor passou a render 636 cv, levando o SLS aos 100 km/h em 3,6 segundos. 

15 de junho de 2011

Nissan March, que chega em outubro

Nissan
March não foge às origens: segue design "simpático" dos compactos japoneses, mas e necessário tempo até se acostumar
A partir de outubro, a dupla Gol e Uno terá um concorrente incomum. O Nissan March chega com a responsabilidade, e talvez a vantagem, de ser o primeiro “popular” de uma marca japonesa no país. Importado do México (e, portanto, isento dos 35% de Imposto de Importação), ele desembarca com a missão de ser um compacto diferente. “Os consumidores não compram carro popular com emoção, mas por ser a única opção possível. Queremos mudar essa história com um modelo inovador”, afirma o norte-americano Erik Gottfried, gerente de marketing e planejamento estratégico do March no Brasil. 

Desenvolvido pela matriz no Japão, o hatch não causa amor à primeira vista. É preciso tempo para se acostumar ao visual dele. Com 3,78 m de comprimento e 1,66 m de largura, tem porte similar ao do Fiat Uno. As linhas arredondadas garantem estilo simpático, com direito a “olhos bem abertos”, graças aos faróis redondos. A traseira causa estranheza devido às pequenas lanternas nas extremidades. Mas se o design não inova, o projeto sim: foi feito para usar menos peças e, com isso, ser mais leve. A versão avaliada (1.6) pesa apenas 960 kg, com 18% a menos de componentes, diz a Nissan.

Nissan
À venda em outubro, o March será fundamental para a Nissan alcançar 5% do mercado brasileiro até 2014
É debaixo da carroceria que se esconde um dos destaques do March. A nova plataforma V da Nissan, que dá origem também ao sedã Sunny (chega ao Brasil em 2012) e a um monovolume que está fora dos planos para o mercado nacional. “A plataforma é versátil e permite um carro com teto alto, grandes vidros e rodas nas extremidades. Tem ótimo espaço interno e ampla visibilidade”, ressalta Gottfried. 

Ao abrir a porta, porém, já notamos o primeiro ponto negativo: o acabamento dos painéis de porta, com plástico não muito animador e parafuso exposto. O banco é confortável, com revestimento simples. O painel segue o mesmo padrão: traz material agradável, design pouco inspirado e sistema de som do tipo double-din na parte superior, com os comandos do ar-condicionado logo abaixo. O rádio se destaca pela qualidade, infinitamente melhor aos concorrentes do mesmo nível, com bons alto-falantes e ótima sintonia. 

Nissan
Há três porta-copos, além de mais nichos nas portas e sobre o pequeno porta-luvas. Quem se acomoda no banco traseiro não encontra espaço de outro mundo para as pernas, mas garante um bom recuo para a cabeça, graças ao teto alto. O porta-malas de 265 litros é tão compacto quanto o dos concorrentes. 

A Nissan não esconde que projetou o March para países emergentes como o Brasil, com asfalto judiado e trânsito caótico. Assim também é o México, onde o carro foi apresentado oficialmente aos jornalistas brasileiros. Topo de linha, a versão avaliada tem motor 1.6 16V a gasolina, de 106 cv e com 14,5 kgfm de torque. É no cenário urbano que o hatch se sai melhor. Os vidros amplos proporcionam ótima visibilidade, inclusive na traseira e nas laterais, dotadas de retrovisores altos. O tamanho compacto facilita as manobras em meio ao trânsito, assim como as balizas. 

Nissan
Interior simples foi pensado para economizar peças. Sistema de som surpreende pela qualidade
Ao dar a partida, nota-se um motor liso e silencioso, bastante agradável para quem está a bordo. O propulsor nasceu a partir da unidade 1.8 do Tiida, e será flex no Brasil. Segundo a Nissan, ele é capaz de alcançar até 15 km/l de consumo na cidade, número que deve piorar com a gasolina brasileira, dotada de etanol. Na primeira volta, a direção elétrica se mostra bem justinha e o câmbio revela engates rápidos e precisos. No entanto, a relação longa não deve agradar aos brasileiros. 

Nissan
Instrumentos são simples e medidor de gasolina é digital
É preciso pisar fundo no ace-lerador para explorar a melhor faixa de torque, que só aparece em rotações elevadas. Quer exigir um pouco mais do carrinho? Você irá passar calor, pois a diferença de desempenho com o ar-condicionado desligado é nítida. Mas vale lembrar que a avaliação foi feita a 2.200 m de altitude, o que compromete o desempenho. A suspensão também não gosta de pressa. É macia, com um comportamento muito semelhante ao dos Fiat, que priorizam o conforto. “A versão brasileira será mais firme”, antecipa Gottfried. 

Na estrada, o March pede intensidade em algumas ultrapassagens. O conta-giros aponta 3.500 rpm a 120 km/h, em 5ª marcha (valor normal para um 1.6), mas falta fôlego nas manobras. E vale lembrar que a versão que deve ser a mais vendida no Brasil terá o mesmo 1.0 16V flex do Renault Sandero, de 77 cv. Ou seja, emoção não é a praia desse Nissan. 

O pacote de equipamentos ainda não está definido, mas a marca pretende seguir o caminho dos concorrentes. “Posso adiantar que o preço partirá de um número que começa com 2”, indica Gottfried. O fato é que o Marchdeverá vir bem equipado por R$ 29.900 na versão 1.0 de entrada, ultrapassando os R$ 36 mil no modelo 1.6 topo de linha. A gama de cores chamativas, com tons de azul, vermelho e laranja, focará o público jovem, assim como as propagandas do carro. Embora a marca não confirme, a expectativa é que o March ultrapasse as 5 mil unidades vendidas por mês até 2014, quando a Nissan pretende alcançar 5% do mercado brasileiro. 

Qual será a estratégia? Fazer referência à qualidade dos modelos japoneses e dar três anos de garantia. Incomodar o líder Gol não é tarefa fácil, mas, pelas qualidades do March, é algo perfeitamente possível. O problema é que ele não estará sozinho: em pouco tempo, compactos da Toyota, Honda e Hyundai engrossarão as fileiras de miniorientais no Brasil. 

Nissan
Porta-malas tem capacidade para 265 litros. Motor 1.6 rende 106 cv, mas será flex no Brasil

Audi R8 GT: vendido no Brasil por R$ 1 milhão

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Cupê  R8 GT é o primeiro carro de R$ 1 milhão da Audi no Brasil: três já foram vendidos

A Audi aproveitou a corrida 24 Horas de Le Mans, que aconteceu no último final de semana, para lançar oficialmente a versão conversível do cupê R8 GT. O novo GT Spyder traz o mesmo motor do irmão, um V10 5.2 FSI, de 560 cv e 55 kgfm de torque a 6.500 rpm. 

Mas o modelo que estará nas ruas brasileiras em breve, é no segundo semestre desse ano é o cupê, com teto rígido. Segundo a Audi, três unidades do R8 GT foram vendidas por R$ 1 milhão. O modelo Spyder chega no ano que vem, por cerca de R$ 1,1 milhão.

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Modelo conversível chega ao Brasil em 2012, por cerca de R$ 1,1 milhão
O R8 GT acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,6 segundos e atinge velocidade máxima de 320 km/h. Já oSpyder precisa de 3,8 segundos para chegar aos 100 km/h e alcança 317 km/h. Ambos terão produção limitada a 333 unidades. (com Carina Mazarotto) 

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R8 GT Spyder é equipado com mesmo motor da versão com teto rígido, um V10 5.2 FSI, de 560 cv

Beetle 2012 ganha edição limitada

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Edição Black Turbo Launch Edition traz pintura e acabamento interno em preto e cromado
Volkswagen lançou uma edição limitada do novo Beetle nos Estados Unidos, a Black Turbo Launch Edition. O modelo terá apenas 600 unidades produzidas. A edição traz detalhes diferenciados no design, como spoiler traseiro, faróis de neblina, iluminação de ambiente colorida, sistema de som com conexão para iPod e oito alto-falantes, bancos esportivos em tecido e pedais cromados.

A versão Black Turbo é baseada no modelo equipado com motor 2.0 TSI, de 202 cv, e transmissão de dupla embreagem. O preço inicial é de US$ 24,9 mil, nos Estados Unidos (cerca de R$ 39,5 mil, sem impostos). Quem é fã do carro e não quer perder essa edição pode reservar sua unidade no site norte-americano da Volkswagen.
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Spoiler traseiro e rodas de 18 polegadas fazem parte do pacote

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Acabamento interno mistura detalhes em preto, vermelho e cromado, como nos pedais

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Versão será limitada a 600 unidades e pré-reserva já pode ser feita no site da Volkswagen dos Estados Unidos

BMW revela edição especial Frozen Black do M3

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Série especial Frozen Black será vendida nos Estados Unidos por US$ 76,6 mil
A filial norte-americana da BMW revelou na última sexta-feira (10) a série especial Frozen Black Edition do poderoso cupê M3. O bólido preparado pela divisão esportiva da marca terá apenas 20 unidades produzidas. A série limitada é basicamente uma reedição do M3 Frozen Grey (cinza), lançado nos Estados Unidos há exato um ano. O M3 Black Edition custará US$ 76,6 mil (cerca de R$ 127 mil, sem as taxas de importação). 


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Frozen Black traz carroceria pintada em preto fosco e rodas de 19 polegadas
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Detalhe do retrovisor do M3 Frozen Black Edition
Comparado ao M3 “normal”, o Frozen Black tem carroceria pintada em preto fosco, imponentes rodas 19’’ e o Competition Package, pacote que inclui suspensão rebaixada em 10 milímetro, além de controles eletrônicos de estabilidade e tração recalibrados – para tornar a condução ainda mais agressiva. Por dentro, a montadora bávara revestiu os bancos esportivos em couro preto com costura vermelha e instalou peças de fibra de carbono no painel, com o intuito de reduzir o peso. 

Já o conjunto mecânico não traz modificações. A série usa o mesmo (e nervoso) motor 4.0 litros V8 a gasolina de 414 cv, acoplado ao câmbio robotizado de dupla embreagem e sete marchas. Segundo a fábrica, a versão do superesportivo precisa de apenas 4,5 segundos para arrancar de zero a 100 km/h – dois décimos a menos que o M3 com câmbio manual. A máxima é de 250 km/h, limitada eletronicamente. A pré-venda da série terá início nesta quinta-feira (16). 


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Interior traz acabamento em couro preto com costura avermelhada, além de peças em fibra de carbono no painel
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Couro e costura avermelhada se estendem às portas; série especial terá apenas 20 unidades

8 de junho de 2011

Golf GTI Cabriolet conceitual é apresentado na Áustria

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Modelo foi projetado para ser o Golf conversível mais rápido da história, indo de 0 a 100 km/h em apenas 6 segundos
Além de apresentar o conceito Golf R Cabriolet no festival Wörthersee 2011, na Áustria, a Volkswagen também testa a aceitação do público pela versão GTI Cabriolet do modelo médio. O carro ainda é apenas um protótipo, mas já conta com projeto bem próximo do que poderá ser o definitivo e desempenho de tirar o fôlego. Segundo a marca alemã, o modelo conceitual pode acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 6 segundos e atingir 240 km/h.

A fórmula da Volkswagen mistura características do novo Golf Cabrio e do GTI. Mas o motor é o já conhecido 2.0 turbo de 210 cavalos, acoplado ao sistema de transmissão que inclui câmbio de dupla embreagem DSG. O conversível tem acabamento de couro Nappa e uma série de itens que seguem o padrão da versão hatch. Entre outros itens exclusivos, há suspensão rebaixada, pintura de tom vermelho "Firespark Metallic” e rodas 19 polegadas com pneus de 235 milímetros de largura.
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O GTI Cabriolet oculta a capota quando aberta e foi revestido em couro Nappa

Como seria o Chevrolet Chevette hoje em dia?

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Projeção da versão GP do Chevrolet Chevette: pequeno sedã esportivo até que seria uma boa ideia, não?
A GM lançou o pequeno Chevette em 24 de abril de 1973 para tentar conter o sucesso do Fusca, cujo reinado não chegou a ser ameaçado. Mesmo assim, o carro conquistou uma legião de fãs e se tornou um dos modelos mais vendidos da história da indústria automotiva nacional. Além da robustez, o modelo ficou conhecido pela economia de combustível durante os 20 anos em que foi produzido. Hoje seu lugar está sendo ocupado pelo Corsa Sedan. Mas se a GM resolvesse fazer uma versão moderna do Chevette, como seria sua aparência? É o que mostram as projeções do designer Eduardo Oliveira.
“Levei em conta a geração feita entre 1978 e 1982 , com frente “bicuda”, faróis com refletores circulares montados em uma moldura trapezoidal e a falsa entrada de ar na coluna traseira”, conta Oliveira. Também fiz a versão esportiva S/R, com o mesmo padrão de cores usado no Corvette “Marko Shark”, completa ele. Pintado de preto, cinza e branco, com um discreto defletor de ar na traseira, o Chevette esportivo é um clássico nacional entre os mais raros. Vinha com motor 1.6 de 80 cavalos e atingir 148 km/h, uma marca respeitável entre os hatches pequenos do início dos anos 80.
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Faixas decorativas, rodas pretas com sobrearo cromado e cores fortes na carroceriam estariam entre os detalhes marcantes do carro
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Versão de 1978 do Chevette
As primeiras unidades do modelo da GM vinham com motor 1.4, com comando de válvulas no cabeçote, eram garantia de bom desempenho e baixo consumo de combustível. Com ele, o Chevette oferecia 60 cavalos de potência (líquida) a 5.400 rpm e 9,2 mkgf de torque (líquido) a 3.600 rpm. Outra vantagem era o espaço do cofre, que facilitava o acesso a qualquer peça do motor que precisasse ser trocada. Em 1979, a GM passou a oferecer outra facilidade, a opção de quatro portas - – demorou um pouco a chegar, mas vale lembrar que nessa época os brasileiros preferiam os modelos de duas portas.
Disponível também na versão hatch, o Chevette foi eleito Carro do Ano pela revista Autoesporte e, em outubro de 1983, também ganhou a opção picape com a chegada da Chery 500. Em 1987 atingiu a marca de um milhão de unidades vendidas no Brasil. Com o incentivo aos modelos com motor de um litro de cilindrada, a GM lança a versão Junior, em 1992. Nos últimos dias no mercado foi vendido apenas com motor 1.6, até novembro de 1993.
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Eis como seria o raro Chevette S/R, que vinha com  motor 1.6 de 80 cavalos e podia alcançar 148 km/h, segundo a GM
 fonte: http://autoesporte.com.br

Nova geração do Mercedes ML tem detalhes revelados

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Novo Mercedes-Benz ML ganhou visual mais limpo e com apelo esportivo reforçado por detalhes como as largas entradas de ar
Logo depois que as primeiras imagens da nova geração do utilitário esportivo Mercedes-Benz ML vazaram na rede, a marca alemã resolveu divulgar informações oficiais e fotos do carro que será uma das principais atrações do Salão de Frankfurt (Alemanha), entre os dias 15 e 25 de setembro. Não resta dúvida de que o novo ML ganhou desenho mais limpo, com menos vincos e apelo esportivo reforçado. O teto solar panorânico, os faróis auxiliares que usam leds e as lanternas traseiras horizontais estão entre as mudanças marcantes.

Por dentro, o carro ficou mais sofisticado, com opção de revestimento de couro dos bancos que lembra o capricho da marca inglesa Bentley. Aliás, o acabamento em geral parece ter sido melhorado , com emprego de materiais como madeira, couro legítimo e alumínio. Serão três as versões disponíveis: ML 250 Bluetec, ML 350 Bluetec e ML 350 BlueEfficiency. A primeira vem com motor 2.1 a diesel de 204 cavalos, a intermediária tem com um V6 turbodiesel de 231 cavalos e a última com um V6 a gasolina de 306 cv. Todas as versões vêm com tração integral e câmbio automático seqüencial de sete marchas. 7G Tronic Plus.
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Acabamento interno ficou mais caprichado pelo emprego de materiais nobres, como couro legítimo madeira e alumínio
A economia de combustível foi um dos focos do projeto, que inclui pneus que oferecem menos resistência ao rolamento, direção com assistência elétrica e sistema stop/start. A suspensão pode ser a ar, controlada eletronicamente e com compensadores hidráulicos que evitam a inclinação excessiva da carroceria das curvas. Entre os itens de segurança há nove airbags, monitorador da pressão dos pneus e acionamento automático de luzes em frenagens de emergência. Para uso em trechos de terra, o carro vem com dois modos de ajustes selecionados por botão giratório.
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Lanternas horizontais  usam leds no lugar das lâmpadas convencionais. E as rodas podem ter até 21 polegadas de diâmetro

BMW apresenta oficialmente nova geração do Série 1

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Segunda geração traz mudanças no design, motores e espaço interno
A BMW apresentou oficialmente a segunda geração do Série 1 na Europa. Além das mudanças no design, o compacto premium está mais eficiente e espaçoso que o modelo anterior. O Série 1 ganhou 85 mm de comprimento e 30 mm de entre-eixos (2,69 m). A capacidade do porta-malas também foi aumentada de 330 para 360 litros (1.200 l com os bancos rebatidos).

Sob o capô, há novidades: os motores são turbo e de nova geração. Há duas opções 1.6 a gasolina, de 136 cavalos e 170 cv. Segundo a BMW, o modelo de entrada, 1.6 de 136 cv, tem torque de 22,4 kgfm a partir dos 1.350 rpm, enquanto o mais potente empurra 25,5 kgfm a 1.500 giros. Além dos motores a gasolina, o Série 1 é oferecido na Europa com motor 2.0 diesel, com potência que varia de 116 cv a 184 cv.
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Há duas opções de motores 1.6 a gasolina turbo, de 136 cv e 170 cv, além dos modelos a diesel, para a Europa
Para o mercado europeu, também está prevista a versão Efficient Dynamics, com motor 1.6 diesel de 116 cv, ainda mais eficiente, com baixa emissões de poluentes. O modelo terá um diferencial e tanto para o segmento: câmbio automático de oito marchas e sistema Stop-Start, que desliga o veículo automaticamente quando ele está parado para reduzir o consumo de combustível.

Volvo XC60 T5 2.0 chega a partir de R$ 119.900

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Volvo XC60 T5 2.0: nova versão chega para ocmpletar a linha do crossover no mercado brasileiro em duas versões
A Volvo começa a vender a versão T5 2.0 do crossover XC60 no mercado brasileiro. O carro chega a partir de R$ 119.900 na configuração Comfort e R$ 136.900 na Dynamic. As duas novas versões chegam ao mercado brasileiro com o motor de 240 cv com 32,6 kgfm de torque, tração dianteira e câmbio automático de seis marchas

Além de controle de estabilidade, o modelo vem com City Safety, sistema de segurança que reduz ou até mesmo evita completamente impactos até 30 km/h. O XC60 T5 também possui tela de navegação de 5 polegadas, Bluetooth, controle de áudio no volante, entrada auxiliar, USB e sistema multimídia de alta performance com oito alto-falantes.

Na versão Dynamic, o veículo será equipado de fábrica com teto solar panorâmico, sensores de estacionamento traseiros, sensor de chuva e detalhes de alumínio. No interior, o XC60 T5 Dynamic tem assentos revestidos de couro com sistema de aquecimento, além de regulagem elétrica para o motorista com memória e rodas de alumínio de 18 polegadas de diâmetro.

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Veja como será o substituto do utilitário esportivo Veracruz

Renato Aspromonte
Novo jipão terá design inspirado no ix35. Faróis terão leds, usados na chamada luz diurna
Da linha de utilitários esportivos da Hyundai, apenas o ix35 pertence à nova safra da marca – pode reparar que Santa Fe e Veracruz destoam visualmente do irmão menor. Mas isso vai mudar nos próximos dois anos, para quando estão programadas as novas gerações dos jipões coreanos. Reestilizado no ano passado, o Santa Fe demora um pouco mais, só chega em 2013. Já o Veracruz sairá de linha em 2012, pelo menos da forma como o conhecemos.
Não que a Hyundai deixará de oferecer um utilitário de luxo, pelo contrário. O Veracruz dará lugar a um modelo mais nobre e com nome inédito, que terá como missão combater os Lexus nos Estados Unidos – maior mercado do Veracruz. As dimensões serão semelhantes às do carro atual (pode crescer um pouco) e os sete lugares serão mantidos, mas com um nível de acabamento e equipamentos superior ao do modelo atual.
Imagens do projeto vazaram na internet e, juntamente com informações de gente ligada à marca coreana, nos permitiram fazer as projeções que ilustram essa página. Veja que o design segue a escola do ix35, com muitos vincos e traços fortes, mas numa embalagem maior. A grade seguirá o padrão hexagonal da marca, enquanto os faróis terão um feixe de leds. Na traseira, as colunas serão bastante grossas, ao passo que as lanternas invadirão as laterais. Mais abaixo, no para-choque, ficarão as luzes de ré.
Pouco se sabe sobre a parte mecânica do novo jipão, mas é quase certo o uso da linha de motores V6 e V8 do Genesis, sedã topo de linha da Hyundai. O lançamento deve ocorrer no segundo semestre do ano que vem. E o preço, claro, será mais alto que o do Veracruz.

Renato Aspromonte
Luzes de ré ficarão no para-choque, mas o restante do carro ficará parecido com o Veracruz atual
fonte : http://autoesporte.com.br

4 de junho de 2011

Chevrolet prepara festa do centenário

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Novo Camaro Cabriolet (ao lado do original) foi o Pace Car da Indy 500
A data oficial é em novembro, mas a Chevrolet aproveitou a centésima edição da Indy 500, no último domingo, para marcar o início das festividades de seus 100 anos. As coincidências entre a marca americana e a Indy 500 são enormes. Além da mesma idade, o fundador da marca, Louis Chevrolet, projetou um carro para a primeira edição da prova, em 1911. O modelo, pilotado pelo seu irmão Arthur Chevrolet, quebrou após 30 voltas, mas a companhia que criou em parceria com Billy Durant (o primeiro fruto foi o Classic Six) é uma das mais bem sucedidas na história dos EUA e do mundo. 

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Louis Chevrolet, co-fundador da marca, projetou carro para a primeira Indy 500, há exatos 100 anos
Persistente, Louis continuou apostando em competição, e em 1920 seu outro irmão, Gaston Chevrolet, venceu as 500 Milhas de Indianápolis. Aproveitando a efeméride, aChevrolet colocou o recém-lançado Camaro Cabriolet como pace-car da Indy 500 e confirmou seu retorno à Fórmula Indy para o ano que vem, com um motor 2.2 V6 biturbo, dotado de injeção direta, e que queimará E85 (mistura de etanol com 15% de gasolina). Hoje só a Honda fornece motores para a categoria. Ano que vem, a Cosworth também estará de volta.
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Classic Six 1911 foi o pirmiero carro da Chevrolet
Chevrolet estava fora da Indy desde a metade dos anos 90 – sua última vitória em Indianápolis foi com Emerson Fittipaldi em 1993. “O investimento em competições faz parte da estratégia de reforçar a imagem jovial de uma marca centenária. Nosso foco é desempenho associado e design e muita tecnologia”, afirmou o vice-presidente de Marketing da Chevrolet, Rick Scheidt, na véspera da corrida. Ele disse ainda que a marca vem tendo grande sucesso mundial com o Cruze, e quer continuar apostando em modelos compactos, como o pequeno Sonic que chega aos EUA no fim deste ano.

Presente ao evento, o diretor de Marketing da GM Brasil, Gustavo Colossi, disse que a renovação da marca será acelerada a partir do segundo semestre, com dois grandes lançamentos, além de dois importantes anúncios no Salão de Buenos Aires, na metade de junho. Os dois carros que chegam são o sedã médio Cruze (em setembro) e o sedã compacto Cobalt (outubro).

Colossi ainda listou uma série de curiosidades sobre a marca da gravatinha dourada:
  • 207 milhões de carros vendidos em quase 100 anos 
  • 51% das vendas da GM em 2010 
  • Um carro vendido no mundo a cada 7,08 segundos 
  •  Líder em vendas na América do Sul e quarta maior do mundo 
  • Presente em 138 países, com 8.900 concessionárias 
  • Brasil é o segundo mercado, após EUA, e seguido por China, México e Argentina 
  • Hoje o carro mais vendido é o Cruze; na história é a picape Silverado (mais de 14 milhões de unidades)
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Picape Silverado é o Chevrolet mais vendido da história (mais de 14 milhões de unidades). Atualmente, líder de vendas da marca é o Cruze, que substituirá o Vectra no Brasil em setembro