30 de janeiro de 2011

Audi A7 Sportback: é um sedã, um cupê e uma perua?

Audi
Mercedes-Benz CLS merece crédito por galgar uma posição na escala das coisas legais simplesmente em virtude de seu belo visual. A fabricante o chama de cupê, embora isso dê a impressão de ser um carro de duas portas que é mais curto que o sedã no qual ele foi baseado. Ele não é nem um, nem outro. Mas se você deu risada da designação da Mercedes, veja só essa: a Audi também está chamando seu A7 Sportback 2012 de cupê. Nesse caso, é ainda mais ilusório, já que o A7 não é um sedã – ele é (aff!) um hatchback de quatro portas. Isso significa que o pessoal do marketing em Ingolstadt acha que a Audi criou um veículo tão atraente que simplesmente seu visual pode resgatá-lo da humilhação de ser chamada de perua, passando batido pela alcunha mundana de sedã e o alçando diretamente à chique categoria de cupê.

Deu certo? Bem, será que seus olhos acabaram de se desviar de volta às fotos para dar outra olhada confusa na traseira sensual? Podemos apostar que sim. E apostamos que você vai concordar que o A7 é tão bonito quanto o CLS, hatch ou não. A verdade é que somos enormes fãs de hatchbacks. Graças ao design de seu derrière, o A7 faz um truque que nenhum CLS consegue: ao toque de um botão, sua tampa do porta-malas motorizada se levanta, revelando um compartimento de cargas grande o suficiente para acomodar confortavelmente deitados dois adultos de 1,80 m com os bancos traseiros rebatidos – sem necessidade de treinamento em contorcionismo.

Audi 
Quando os assentos não estão rebatidos, a seção traseira do A7 é clara e espaçosa, com espaço de sobra para a cabeça. Como no CLS, ele tem espaço para apenas quatro pessoas, embora essa seja provavelmente uma decisão de marketing em vez de uma restrição de engenharia – o centro do banco traseiro não contém nenhum console ou saliência que evite que alguém se sente ali confortavelmente. Apenas o cinto de segurança está ausente. Há também dois cilindros faltando no compartimento do motor – ao menos comparado com o CLS. Como indulgência, o V6 3.0 tem um supercharger e a transmissão automática de oito velocidades transfere a potência para o sistema de tração integral.

Audi 
A versão automática não está disponível na Europa, onde o A7 vem ou com tração dianteira e um câmbio CVT ou tração integral e a transmissão automática de sete velocidades e embreagem dupla do sedã S4. Os compradores europeus também podem escolher entre três motores V6 adicionais – dois turbodiesel e um 2.8 a gasolina naturalmente aspirado. Durante nosso teste na Itália, não pudemos provar o 3.0T americano com o câmbio automático convencional, mas não há dúvidas sobre se os Estados Unidos receberão a melhor combinação de trem de força. O câmbio de oito marchas provou sua coragem no A8 e, embora não haja nada realmente errado com a unidade de embreagem dupla, ele não faz um trabalho muito convincente quando comparado com a suavidade de um conversor de torque ao arrancar devagar ou manobrar lentamente. Os motores a diesel são potentes e eficientes, mas sofrem de um certo atraso na resposta do a partir da marcha lenta.

O A7 é parcialmente feito de alumínio e as especificações da Audi informam um peso bruto de 1.845 kg no modelo europeu 3.0T quattro de embreagem dupla. Apesar do peso, o V6 consegue uma respeitável marca de 5,6 segundos até os 100 km/h – quem precisa de um V8? – e mostra sua força sem excesso de rotações, vibração ou ruídos desagradáveis. O barulho do vento também é mantido no mínimo com os vidros duplos opcionais.

Audi 
Rodando com as rodas opcionais de vinte polegadas, nosso A7 de testes se saiu maravilhosamente bem em estradas de serra, gerando aderência digna de um sedã esportivo graças aos agressivos pneus Yokohama Advan Sport 265/35YR-20. Com o controle de estabilidade desligado, o A7 mostrou uma inclinação para escorregar a traseira nas amplas rotatórias com um equilíbrio perfeitamente neutro – o que não é um comportamento em curvas que se encontra muito em Audis com a frente pesada. O ajuste no comportamento vem, em parte, graças a um diferencial traseiro opcional com vetoração de torque e um novo diferencial central mais rápido, mais leve e mais eficiente.

Caso uma categoria de drifting para o A7 não se materialize, esse Audi terá que se vender com base em seu visual, por dentro e por fora, e isso não deve ser um problema. O interior é, em uma única palavra, belo, especialmente com o acabamento opcional em madeira multilaminar da Audi. Usando camadas de cortes transversais de carvalho leve, ele dá o efeito de listras horizontais, dando à cabine um ar sóbrio e moderno, quase escandinavo. A tela de navegação por satélite permanece oculta até que você precise dela (o que é a maior parte do tempo, já que sua interface multimídia controla quase tudo mais) e pode exibir imagens aéreas em 3D do Google Maps. E, obviamente, o trovejante sistema de som opcional Bang & Olufsen tem tweeters motorizados que fascinam ao se erguerem do topo do painel.

Audi 
Audi 
Embora a última versão da interface multimídia tenha uma área sensível ao toque para agilizar a operação do sistema de navegação, o A7 acaba dando um passo atrás na ergonomia. A nova estrutura do menu requer quer você tire seus olhos do trânsito mais do que antes e agora há dois conjuntos de botões ao redor do controle circular, confusamente dispostos na mesma forma quadrada. O botão de acionamento do motor e o controle de volume do som ficam localizados no lado do passageiro do câmbio. E um painel LCD entre os mostradores analógicos principais fornece montes de informações – às vezes até demais – ao motorista.

Alguns sistemas de segurança fazem sua estreia no A7, incluindo o controle de faixa de rolagem, câmera noturna em infravermelho, mostrador de informações no para-brisa e um sistema de estacionamento que pode manobrar esse volumoso carro cupê/sedã/perua para dentro ou fora de uma vaga apenas 79 cm maior que o próprio veículo. Por mais impressionante que pareça, nós conseguimos encaixar o carro nessa mesma vaga em uma fração do tempo. Vai demorar para o A7 povoar as revendas americanas, já que ele só está programado para chegar lá no meio do ano. Mais ou menos na mesma época em que seu principal concorrente – o CLS – chega. Hatchbacks luxuosos historicamente não vendem bem nos Estados Unidos, mesmo se forem bonitos.

Pensando bem, o sucesso do nem tão belo Porsche Panamera mostra que os hatchbacks de luxo podem finalmente estar recebendo o respeito que merecem. Com a utilidade extra – sem falar no preço inicial de uns 14 mil dólares (cerca de 24 mil reais) a menos – o A7 pode acabar derrotando o CLS em seu próprio jogo.

Siga @weesauto no Twitter

28 de janeiro de 2011

Uno Sporting acaba de chegar, mas é raridade nas lojas

Fiat
Fiat Uno Sporting
A nova versão do Novo Uno, a Sporting, apresentada pela Fiat no Salão do Automóvel de São Paulo, em outubro último, começou a chegar às lojas apenas nas últimas semanas, segundo concessionárias consultadas por Autoesporte em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. Mesmo assim, o modelo ainda é raridade nas vitrines.

Na maior parte das lojas, há apenas uma unidade em estoque, sempre com pacotes de opcionais já inclusos e nas cores mais básicas, prata ou preto. Quem quiser o Uno Sporting em sua cor de lançamento, a “laranja Nemo”, vai ter de esperar ainda mais. Segundo lojistas, o modelo só está disponível por encomenda e a espera pode chegar a 45 dias. Para o Sporting amarelo ou vermelho, a demora varia de 15 a 30 dias.
Fiat
O modelo básico custa R$ 33.970 e traz, entre os principais itens de série, direção hidráulica, computador de bordo, faróis com máscara negra, para-choque na cor do veículo e rodas de liga 15’’. Mas na maioria das concessionárias a versão mais encontrada vem com pacote Creative 2, que tem preço sugerido de R$ 36.955. Essa configuração acrescenta itens como ar-condicionado e rádio CD Player com MP3, Bluetooth e USB.

Segundo a Fiat, o Uno Sporting tem suspensão 20 milímetros mais baixa e rodas aro 15 (pneus 185/60), além de saída de escape dupla e spoilers dianteiro e traseiro. O acabamento interno também é diferenciado, com grafismo exclusivo no quadro de instrumentos. A versão mais em conta do Uno, de duas portas, anunciada no ano passado, ainda não começou a ser produzida.
Siga@weesauto no Twitter 

Fiat

Ferrari apresenta carro para F1 2011

AFP
Fernando Alonso e Felipe Massa apresentam a nova Ferrari (foto: AFP)
A Ferrari é a primeira equipe a apresentar seu novo modelo para a temporada 2011 de Fórmula 1. E o representante da scuderia para a disputa deste ano será a F150, que homenageia os 150 anos da unificação italiana. Em evento realizado na sede da marca, os pilotos Fernando Alonso e Felipe Massa revelaram o carro, apresentado pelo presidente da montadora, Luca di Montezemolo.
As mudanças no regulamento da competição resultaram em grandes alterações no visual do monoposto. O desenho se adaptou às novas normas de aerodinâmica, ganhando novas entradas de ar laterais menores, a dianteira adotou cortes mais baixos e a área sobre o piloto recebeu novos desenhos.
Ferrari
A Ferrari também reintroduziu o sistema de recuperação de energia de frenagens (KERS) na F150 e adotou um sistema revisado de suspensões posteriores. O novo motor de oito cilindros e 32 válvulas tem peso total de 95 kg. Número pequeno para a soma final de 640 kg do monoposto, já com combustível e piloto.
O primeiro teste da nova Ferrari será feito em Valência, na Espanha, no dia 1 de fevereiro. A estreia na Fórmula 1 acontece na primeira prova do ano, o Grande Prêmio do Bahrein, dia 13 de março.
Siga @weesauto no Twitter
Ferrari

27 de janeiro de 2011

Veja os supercarros que vêm por aí Nova safra de máquinas quentes está prestes a chegar, como o Lamborghini Sesto Elemento

European Car

Editora Globo
Lotus Elan: Com motor de 4.0 Litros Supercharger e 456cv de potência, o carro faz de 0 a 100km/h em 3,5 segundos
LOTUS DE CINCO PÉTALAS

A Lotus costumava ser uma companhia que fazia carros. Agora ela é uma montadora. Revelar cinco novos veículos no Salão de Paris é um feito sem precedentes para o pessoal de Norwich. A pegadinha é que todos começam com E e são bastante parecidos. Mas quem reclamaria de um excesso de carros esportivos?

Vamos começar com o Elan: motor 4.0 litros com supercharger que o leva a 456 cv, transmissão de sete velocidades e embreagem dupla, zero a 100 km/h em estonteantes 3,5 segundos. Seu lançamento está marcado para 2013 e ele pode custar US$ 118.500 (cerca de R$ 200 mil). Pode até haver um tipo de híbrido sendo preparado, baseado no não exatamente popular KERS da Fórmula 1. Os tradicionalistas talvez fiquem tristes ao saber que o motor do novo Elan fica instalado logo atrás dos bancos dianteiros em vez de no nariz como nos Elans de outrora. Que seja.

O Eterne, sim, tem um motor na frente, um V8 que desloca cinco litros e produz 628 cv. E que também recebe alguma ajuda do KERS. Ah, e ele tem quatro portas. Em nome de tudo o que é leve, estamos falando sobre um sedã híbrido da Lotus. Com tração integral opcional. Se tudo correr como o esperado, o Eterne entrará em produção em 2015 com um preço por volta de 190 mil dólares (cerca de 320 mil reais).

Um nome conhecido na história da Lotus é o Esprit. Haverá um novo, rodando com o mesmo motor V8 5.0 litros que equipa o sedã esportivo Lexus IS F, mas com supercharger. Nesse caso, ele será regulado para 628 cv, levará o carro do repouso até 100 km/h em menos de 3,5 segundos e permitirá uma velocidade máxima de 330 km/h. Como no antigo Esprit, essa encarnação também tem motor central. Mas o antigo não tinha a opção do KERS ou custava 175 mil dólares (cerca de 297 mil reais). Aguarde o novo Expect para 2013.

Nos idos de 1958 e 1974, a Lotus fez o Elite. O primeiro era bonito, o segundo não era. Já esse... bem, depende de quem olha. Ele vai ser um tanto mais pesado graças ao teto rígido retrátil. Por outro lado, os 620 cv do motor central V8 de 5.0 litros lhe darão asas em seus pés metafóricos. A data de lançamento está marcada para 2014 e o custo da perda total deve ser de 180 mil dólares (cerca de 306 mil reais).

Por último, para todos os fins, há a terceira geração do Elise. Caso alguém esteja confuso, os Estados Unidos nunca tiveram o Mark I. E, para colocar as mãos nesse modelo, os americanos terão que aguardar até 2015 e então sacar 55 mil dólares (cerca de R$ 93.500). Assim como maiores preço e peso, o Mark III proporcionará mais na forma de conforto e acesso. A indução forçada também está nos planos. Se o carro final tiver essa aparência, não deve haver problema. Os puristas da Lotus sempre podem limpar a cabine.

   Divulgação
Porsche 911: O superesportivo tem 20 versões do mesmo modelo, duas são do Carrera GTS 2011
20 RUGIDOS

Deve ser difícil imaginar fazer 20 versões do mesmo carro, mas a Porsche conseguiu isso com o 911. Duas delas são as versões de teto rígido e teto de tecido do Carrera GTS 2011. Ele tem o mesmo corpo mais parrudo que o Turbo para acomodar uma bitola traseira mais larga que no Carrera tradicional. O que o torna melhor para detonar seus 413 cv na estrada, fazendo dele o mais potente 911 antes de entrarmos no território bruto dos GT3. Com a transmissão PDK de seis velocidade e embreagem dupla e o pacote Sport Chrono Plus, a arrancada do repouso até os 100 km/h se passa em quatro segundos cravados. O modelo de teto rígido tem preço a partir de US$ 103.100 (cerca de R$ 175.300 reais) e o cabriolet custa pelo menos US$ 112.900 (cerca de R$ 191.950).

   Divulgação
Porsche Speedster: Edição limitada com 356 unidades, o carro tem motor de 3.8 litros e 413cv de potência
NEED FOR SPEEDSTER

A mais recente adição à família 911 é o Speedster 2011. Sim, o nome famoso antigo foi tirado do baú pela terceira vez. O modelo original era, é claro, uma versão do venerável 356 feito especialmente para os clientes americanos. O que é engraçado, essa edição limitada terá 356 unidades, com 100 delas destinadas aos Estados Unidos. As características tradicionais do Speedster estão presentes: o para-brisa menor e mais inclinado e a cobertura de bolha dupla. Ainda assim, há alguns aspectos mais contemporâneos como um motor de seis cilindros em linha refrigerado a água de 3.8 litros e 413 cv, a transmissão PDK de embreagem dupla, freios de cerâmica, gerenciamento ativo de suspensão e um preço de 204 mil dólares (cerca de R$ 346.800).

   Divulgação
Ferrari 599: A versão SA, com motor V12, será limitada a 80 exemplares
TEMPORADA ABERTA

O estúdio Pininfarina é tão lendário quanto os carros Ferrari que usam seus designs. Em reconhecimento às oito décadas de criação de beleza automotiva, a Scuderia fez uma edição extremamente limitada da 599. Apenas 80 exemplares desse roadster com motor V12 serão feitas e o nome oficial será SA Aperta. S e A significam Sergio (o presidente honorário da Pininfarina) e Andrea (neto de Battista “Pinin” Farina, que fundou a companhia 80 anos atrás). Aperta em italiano quer dizer “aberto”. A companhia afirma que, embora seja um carro conversível, ele é tão rígido quando um cupê, mas sem o peso que acompanharia o teto. Ele também tem uma altura do solo extremamente baixa. Devido às muitas opções disponíveis, é provável que não haja dois modelos idênticos.

  Divulgação
Lamborghini Sesto Elemento: Feito de fibra de carbono e plástico, essa maravilha tem 578cv e faz de zero a 100km/h em 2,5 segundos
ENSINO FUNDAMENTAL

O sexto elemento – esse é o Sesto Elemento da Lamborghini. E ele é rápido: zero a 100 km/h em menos de 2,5 segundos, 578 cv de um motor V10 5.2 litros e peso de 991 kg. Montes de fibra de carbono e montes de plástico reforçado com fibra de carbono, tudo moldado para formar, bem, esse carro. Provavelmente o Sesto Elemento nunca entrará em produção, mas a Lamborghini está se gabando de sua destreza em moldar a matéria negra, bem como falando sobre “engenharia de extrema leveza... resultados de extremo desempenho... [e] extrema diversão ao volante”. A companhia jura que cada um de seus futuros produtos “será tocado pelo espírito do Sesto Elemento”. Soa divertido. Na verdade, uma série bastante limitada será feita apenas para andar em pista fechada.

Editora Globo
Maserati Gran Turismo MC Stradale: Com boa dirigibilidade, o carro tem 456 de potência e será cupê
STRAD-IVARIUS

Simplesmente não há modelos Maserati suficientes no mundo. Mas aqui está pelo menos mais um. Trata-se do GranTurismo MC Stradale 2011. Esse modelo eleva o patamar do GranTurismo tradicional ao aumentar a potência de 432 para 456 cv. Um pouco de peso foi retirado, então isso torna as mudanças na suspensão ainda mais bem-vindas. A Maserati descreve a dirigibilidade como “afiada feito uma gilete”. Houve também alguns ajustes que aumentam a pressão aerodinâmica sem adicionar arrasto. Mais uma razão para levá-lo a sério: O MC Stradale vem apenas na forma de cupê.


Siga @weesauto no Twitter

Volvo V60 terá versão híbrida em 2012 Perua será uma das atrações do Salão de Genebra, em março

  Divulgação
Híbrido: V60 pode andar até 50 km apenas com motor elétrico e emissões de CO2 não chegam a 50g/km
A Volvo vai apresentar o novo V60 plug-in híbrido no Salão de Genebra (Suíça), em março. O modelo combina um motor a diesel com um elétrico e, segundo a montadora, faz 100km com 1,9 litro de combustível. As emissões de CO2 são baixas, cerca de 50g/km, e o carro tem autonomia de 50 km apenas com o motor elétrico.

O sistema híbrido foi desenvolvido em conjunto com a empresa sueca Vattenfall e tem um motor a combustão de cinco cilindros e 2.4 litros de cilindrada, com câmbio de seis marchas. A parte elétrica é composta por um motor traseiro de 70kW alimentado por uma bateria de lítio de 12 kWh. A montadora promete colocar o carro à venda ainda no ano que vem, talvez com algumas alterações em relação ao modelo que será mostrado no salão.
Siga @weesauto no Twitter e confira todas as notícias do site

26 de janeiro de 2011

Volkswagen oferece Touareg com peças de ouro Utilitário esportivo está exposto no Salão do Qatar. Preço não foi divulgado

   Divulgação
Volkswagen Touareg Gold Edition
A Volkswagen expõe o Touareg Gold Edition no Salão do Qatar uma série bastante especial do utilitário esportivo.O carro vem com algumas peças banhadas a ouro 24 quilates. A lista inclui as rodas de 22 polegadas, barras do bagageiro na capota, moldura das janelas, capa dos retrovisores e as soleiras das portas.
Por dentro, o metal precioso foi usado em alguns botões e pode combinar com alguns tons de marrom do revestimento de couro dos bancos e do revestimento das portas. Além disso, a marca alemã também disponibiliza apliques de madeira para decorar o interior.
Siga@weesauto no Twitter e confira todas as notícias do site, além de conteúdo exclusivo e interação com a nossa equipe!
   Divulgação

Pagani apresenta o Huayra, que chega a 370 km/h Com design inspirado em aviões, modelo traz motor AMG V12 de 700 cv

Pagani 
Dê boas vindas ao novíssimo Pagani Huayara. O superesportivo faz sua estreia mundial no Salão de Genebra, onde poderá ser visto de perto pela primeira vez em público. E a marca espera fazer sucesso na mostra, em grande parte graças ao estilo visual mais agressivo, com tomada de ar baixa e portas com abertura asa de gaivota.
Todos os traços valorizam a aerodinâmica do projeto, incluindo o extenso uso de fibra de carbono, as diversas aberturas para resfriamento do sistema de freios e motorização e o sistema de quatro flaps ajustáveis que operam individualmente, aumentando o downforce dependendo da situação.
Pagani
Carregando tudo isso, um motor AMG 6.0 biturbo V12 de mais de 700 cv de potência e 75,4 kgfm de torque funciona acoplado a uma transmissão sequencial automática XTRAC de sete velocidades, esta última montada transversalmente atrás do motor. Totalmente homologado para circular nas ruas, o Huayra é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 3,3 segundos. Sua velocidade máxima, segundo números ainda preliminares de testes, é de 370 km/h.
Pagani
O interior estende o clima aeronautico e não economiza no uso de couro, alumínio e fibra de carbono. O sistema multimídia não tem nada de espartano, como em outros esportivos, e conta com sensível ao toque e controle de diversas funções de entretenimento e comunicação. Tudo é acentuado pelo tom azulado do painel de instrumento se pela iluminação ambiente.
Siga @weesauto no Twitter e confira todas as notícias do site
Pagani

Lamborghini apresenta modelo de duas cores no Salão de Qatar Com 560cv de potência, o superesportivo será vendido na Ásia e na Europa

   Divulgação
Lamborghini Gallardo LP560-4 Bicolore
A Lamborghini acaba de apresentar a nova versão do superesportivo Gallardo no Salão de Qatar. Sem grandes mudanças em relação ao SE de 2006, o modelo LP 560-4 Bicolore tem a carroceria pintada de duas cores e será vendido na Europa e em alguns países da Ásia.
Com motor V10 de  560cavalos de potência e tração nas quatro rodas, o carro tem teto e as colunas na cor preta preta e o resto laranja, amarelo, prata, azul ou branco. O interior é de couro preto com costura combinando com o exterior. Nos Estados Unidos, o LP 550-2, com motor um pouco menos potente, de 550cv e tração traseira, também está disponível na versão de duas cores.

Siga @weesauto no Twitter

25 de janeiro de 2011

Aston Martin Vantage ganha versão com 430 cv Cupê tem novos para-choques e rodas aro 19

Aston Martin
Para-choques com entrada de ar maior facilita refrigeração do motor V8 de 430 cv
O Aston Martin V8 Vantage acaba de ganhar uma nova versão, a S. O cupê manteve o mesmo motor V8 4.7 Litros, mas ganhou mais potência e torque. Com 430 cv de potência e 49,9 kgfm de torque, o superesportivo tem uma transmissão de sete velocidades SportShift II, 20% mais rápida que a de seu antecessor. As rodas traseiras ficaram mais largas e os freios dianteiros ganharam discos maiores.

Além do desempenho melhor do que o da geração anterior, o exterior do V8 Vantage S também teve mudanças. A frente ganhou um novo para-choque, com maior passagem de ar para refrigerar o motor. As saias laterais e o para-choque traseiro foram redesenhados e o modelo traz ainda rodas aro 19 de liga leva forjada, mais leves.

SIGA @weesauto NO TWITTER

Aston Martin
Interior chama atenção pelo acabamento em duas cores

Próxima geração do Mini será bem diferente Informação foi dada por chefe de design em entrevista à revista britânica

Mini

Mini Cooper é praticamente o mesmo desde 2001, mas montadora promete revolução em novo modelo
Ao que tudo indica, a próxima geração do Mini Cooper será bem diferente da atual. A informação foi passada pelo chefe de design do grupo BMW, Adrian van Hooydonk, em entrevista a revista britânica Autocar. Sem entrar em detalhes, o designer afirmou que seu grupo de funcionários já rabiscam os primeiros esboços do novo compacto. 

Segundo ele, o foco ainda está no interior do carro, que também sofrerá uma grande mudança. O Mini Cooperretornou ao mercado em 2001, com grande inspiração na versão dos anos 60. Sua primeira e única mudança visual ocorreu em 2006, porém, bastante discreta. No entanto, o carro continua com bons números de vendas mantendo seu visual retrô. No Brasil, o Mini Cooper é oferecido a partir R$ 79.700, equipado com motor 1.6 de 120 cv.

SIGA @weesauto NO TWITTER

Alfa Romeo lançará esportivo em Genebra GTA 4C tem teaser divulgado antes de apresentação oficial

Reprodução Internet
Teaser revela grade do esportivo 4C GTA
A Alfa Romeo divulgou o primeiro teaser do novo 4C GTA, que será lançado no Salão de Genebra em março. A sigla GTA costuma batizar os modelos esportivos da marca, mas desde o 147 e o 156 está fora do mercado. A volta promete ser em grande estilo: com carroceria cupê, o 4C deverá ter um motor quatro cilindros 1.8 Turbo a gasolina e 260 cv de potência. 

Mesmo com poucos detalhes divulgados, especula-se que o modelo irá dividir alguns itens com o Abarth Coupe e terá um estilo semelhante ao do KTM X-Bow. Ao que tudo indica, o 4C terá tração traseira e será, possivelmente, um sucessor mais em conta do 8C Competizione. Suas linhas também devem lembrar o conceito 2uettottanta, mostrado na última edição do Salão de Genebra.

SIGA @weesauto NO TWITTER
Alfa Romeo
Conceito 2uettottanta também deve inspirar o novo 4C GTA

Kia revela mais detalhes do Picanto 2012 Conheça o interior do hatch que chega ao Brasil no segundo semestre

Kia

Picanto 2012 é mais um carro desenhado pelo conceituado Peter Schreyer
Kia
Versão top de linha terá botão de liga e desliga
Kia divulgou nesta terça-feira (25) mais novidades do seu modelo popular, o Picanto. A nova geração do compacto será apresentada ao público no Salão de Genebra e desembarca no Brasil a partir do segundo semestre, já equipado com motor 1.0 flex. Hoje, foi a vez da montadora divulgar a gama de motores do carro. 

A versão de entrada contará com um três cilindros 1.0 de 69 cv, enquanto a versão superior utilizará um 1.2 16V de 85 cv, o mesmo do Hyundai i10 europeu.De acordo com a montadora coreana, o carro emite entre 95 e 105 g de CO2 por quilômetro rodado, graças ao auxílio de um sistema do tipo Stop&Start, que desliga o carro quando parado. O câmbio será manual de cinco velocidades, com a opção automática de quatro marchas.

Kia 
Kia
Painel do hatch também está moderno e utiliza acabamento em preto e prata
O carro será equipado na versão topo de linha com botão liga e desliga, sete airbags e ar condicionado digital. Todos estes equipamentos mais luxuosos, porém, não devem ser oferecidos no mercado brasileiro. Por dentro, o painel do carro chama tanta atenção quanto o exterior. As linhas modernas receberam a pintura preta, com direito a detalhes cromados nas portas e na cor cinza no painel e volante.

SIGA @weesauto NO TWITTER

Kia
Lateral é ângulo que mais lembra a geração anterior do hatch
Kia
Em alguns mercados, o Picanto se chama Morning, como revela a placa do modelo acima

Porsche apresenta 911 Black Edition Superesportivo chega aos 100 km/h em 4.9 segundos e terá 1.911 unidades produzidas

Porsche

911 Black Edition terá 1.911 unidades produzidas em todo o mundo
Fãs de Porsche deverão entrar em uma grande disputa se quiserem colocar a nova versão do 911 na garagem. OBlack Edition, apresentando pela montadora de Stuttgart nesta terça-feira (25), terá apenas 1.911 unidades produzidas em todo o mundo e pertencerá a um seleto grupo de clientes. A versão especial marca os últimos meses da atual geração do 911, que será atualizado no Salão de Genebra, em março. 

O Black Edition estará disponível na versão Carrera Coupe e também no conversível. As vendas começam a partir de abril no Velho Continente. Haverá duas opções de preto, um metálico e outro sólido, que irão contrastar com as rodas aro 19, as mesmas utilizadas na versão Turbo. Por dentro, mais da cor preta nos revestimento dos bancos e também no painel, que conta com apliques em cinza claro.

Porsche
Versão cupê faz de 0 a 100 km/h em 4,9 segundos
Sob o capô, o esportivo ostenta um motor seis cilindros boxer 3.6 capaz de render 345 cv de potência a 6.500 rpm. Acoplado a um câmbio automático com dupla embreagem PDK, o esportivo chega aos 100 km/h em 4,9 segundos na versão cupê e 5,1 segundos no conversível. A velocidade máxima beira os 290 km/h.

Porsche
E nem só de potência se faz um esportivo deste nível, que também oferece outros requintes. Destaque para o sistema de som da marca Bose, com 395 W de potência. Ao todo, ele ostenta 13 alto-falantes, além de amplificador e subwoofer. Nos Estados Unidos, o cupê partirá de US$ 81.300, algo em torno de R$ 140 mil, se convertido diretamente. O conversível será oferecido por US$ 91.300 ou pouco mais de R$ 155 mil.

SIGA @weesauto NO TWITTER

Porsche
Versão pode ser a a última do atual 911, que terá nova geração apresentada no Salão de Genebra, em março
Porsche
Interior também aposta na cor preta, mas com detalhes em cinza

24 de janeiro de 2011

Como anda o Lifan 620, com alma de Corolla O sedã chinês aproveita a base do modelo antigo da Toyota para brigar com Voyage e Siena

 Fabio Aro

Lifan 620: frente que lembra a do sedã Passat, mas com alguns compoentes do Corolla antigo
Quando a gente encontra um carro chinês pela frente, mesmo que seja a primeira vez, não é raro pintar aquele clima de déjà vu ("eu não te conheço de algum lugar?"). Pois com o Lifan 620 não foi diferente. O sedã médio da marca chinesa tem uma grade dianteira que lembra a do Passat. Mas é dentro que a familiaridade se revela ainda mais. Observadores atentos vão descobrir que aqui, ali e acolá estão itens que equipavam o Corolla antigo, produzido de 2002 a 2008.

A razão é que o Corolla serviu de base para o 620. Embora muita coisa seja da própria Lifan (caso da frente e da traseira), o miolo veio da geração anterior do sedã japonês. Por isso, na cabine a identificação é quase imediata. Os vestígios de Corolla estão nas maçanetas internas, no console central e até no entre-eixos (2,605 m).
Ao volante, a gente também se lembra do Toyota. A posição da alavanca de câmbio é muito semelhante, idem para o engate da primeira marcha (um pouco duro). Mas nem só de japonês vive esse chinês. A parte superior do painel tem revestimento bem macio e desenho que remete um pouco aos alemães da BMW.
 Fabio Aro
Marcadores digitais, tanto do nível do tanque de combustível quanto o da temperatura do motor 
Em termos de barulho, ele não lembra nem alemão nem japonês: o Lifan 620 tem motor ruidoso. O passeio, restrito a alguns quilômetros, foi o suficiente para revelar que o desempenho fica na média: não compromete, mas não comove. O motor 1.6 16V de 106 cv dá uma certa agilidade ao carro, mas não espere retomadas muito ágeis.

Dá para brigar com os sedãs médios? Não! E nem é essa a intenção. O grande trunfo do 620 é ser médio com preço de pequeno. Custa R$ 39.980 e traz de série duplo airbag, freios ABS, trio elétrico, ar-condicionado, direção hidráulica, som com comandos no volante, sensores de estacionamento, bancos de couro, etc. E por preço de Voyage Siena!
Siga@weesauto no Twitter e confira todas as notícias do site,

Versão híbrida do Porsche Cayenne Carro combina eletricidade e combustão para gerar maior potência e poluir menos

  Divulgação

Porsche Cayenne S Hybrid
Responsável por boa parte das vendas da Porsche no Brasil, o Cayenne acaba de ser renovado e já está sendo vendido por aqui nas versões STurbo e V6. A versão S Hybrid, que combina um motor V6 Supercharger com outro elétrico, no entanto, não tem previsão de ser vendida no país. Mesmo assim, pude conferir de perto e dar uma volta no carro, trazido especialmente para o Salão do Automóvel, em outubro último. Trata-se do primeiro modelo da marca alemã fabricado em série com sistema híbrido.

Ao ligar o Cayenne com a chave do lado esquerdo da direção - tradição dos Porsches herdada dos carros de competição - esperava ouvir o barulho do motor de um esportivo. O Cayenne, no entanto, é silencioso. Quando apenas o motor elétrico está acionado o carro parece estar desligado. A falta de barulho não significa falta de potência, o carro responde bem e é bastante estável.
Editora Globo 
Por fora, o S Hybrid é igual às outras versões, com linhas esportivas e a frente lembrando o modelo Panamera, além da traseira um pouco mais arredondada e com a emenda dos faróis com o para-choque feitas por cima. A diferença fica por conta de um detalhe: a palavra ‘hybrid’ gravada no para-lama dianteiro.

No interior as diferenças começam no painel. Um dos mostradores fica encarregado do nível de carga da bateria e mostra se o motor elétrico esta sendo usado. Além disso, um diagrama mostra o que está acontecendo com os motores. Com setas coloridas, ele indica quando o V6 gera energia e a transfere para o elétrico, que carrega a bateria de níquel- metal de 288 Volts. Indica também quando a energia usada nas frenagens é aproveitada, passando pelo motor elétrico e carregando a bateria. Ou ainda quando o motor elétrico, sozinho, está movimentando o carro. 
 

Portanto, o V6 sobrealimentado de 333 cavalos não funciona sempre sozinho. Entre ele e o painel fica o motor elétrico, com 47cv. Somados, os dois propulsores geram 380 cv, o que garante uma potência similar ao motor V8 do Cayenne S.Em baixas velocidades constantes, o carro opta por utilizar só o motor elétrico e desliga o outro. A autonomia é baixa, coisa de minutos, mas o S Hybrid fica bastante silencioso.

O uso da gasolina é dispensado também em situações de velocidades mais altas constantes, de até 156 km/h. Se não houver aceleração, o elétrico aproveita a inércia. Uma pressão um pouco maior no acelerador é suficiente para chamar reforços do V6 Supercharger, que liga imediatamente, sem barulho algum. Um motorista distraído não percebe a alternância dos motores durante o trajeto.

Testamos o carro no trânsito de São Paulo, imaginei que o sistema Start-Stop seria utilizado o tempo todo, mas isso não aconteceu. Perguntei se o tempo que tinhamos ficado parados era suficiente para desligar o carro e me responderam que sim. O motor é tão discreto e religa tão rápido que eu nem percebi as diversas vezes que ele utilizou o acessório
Estepe ocupa boa área do porta-malas

O sistema Start-Stop torna o carro um pouco mais econômico. De acordo com dados da montadora, se comparado com a versão equipada apenas com motor V6 aspirado, de 300 cv, o Cayenne Hybrid gasta 20% menos de combustível levando em conta circuito misto (cidade/estrada). Conforme a fabricante, o consumo oscila entre 11,6 km/l e 12, 4 km/l. Considerando sua potência e o seu peso (cerca de 2.240 kg), segundo a Porsche, oCayenne Hybrid teve um ganho considerável em relação à economia de combustível e diminuição de emissão de poluentes (193 g/km na versão híbrida e 236 g/km na V6).

Isso, no entanto, não é de graça. Além da perda de espaço do porta-malas, que tem quase um terço ocupado pelo estepe por conta da bateria, a tecnologia acaba aumentando o preço do carro. Esta versão ainda não tem previsão de desembarcar no Brasil, mas estima-se que o seu preço ficaria 20% mais caro do que o do Cayenne S, que tem um motor V8 (R$ 379 mil), ou algo em torno de R$ 455 mil.
Siga@weesauto no Twitter e confira todas as notícias do site

Fiat lançará minivan Freemont em Genebra Modelo corresponde à Dodge Journey com uma série de modificações

   Divulgação

Fiat Freemont
Uma das novidades que a Fiat vai mostrar no Salão de Genebra (Suíça), em março, será a minivan Freemont. Feito a partir do Dodge Journey, a carro recebeu algumas mudanças além dos logotipos da Fiat para ser vendido no mercado europeu a partir do segundo semestre deste ano. Uma delas fica por conta dos novos motores a diesel, Multijet, feitos pela marca italiana. O primeiro vem 140 cavalos e o outro 170 cv, ambos oferecidos com câmbio manual e tração dianteira.
Mas a Fiat planeja lançar uma opção equipada com tração integral num futuro próximo, que também poderá vir com o motor V6 3.6 de 276 cavalos da Chysler, acoplado ao câmbio automático. Se o Freemont não surpreende pelo visual herdado do Journey, a lista de equipamentos deve agradar. Há até sistema de monitoramento da pressão dos pneus, tela do tipo “touch screen” de 8,4 polegadas, sensores nos para-choques que ajudam nas manobras, controle eletrônico de estabiidade (ESP), entre outros itens.
Siga@weesauto no Twitter e confira todas as notícias do site

Vaza imagem do novo supercarro da Pagani Huayra será uma das principais atrações do Salão de Genebra

   Reprodução

Pagani Huayra
Pagani divulgou na semana passada alguns teasers do novo supercarro que será mostrado no próximo Salão de Genebra (Suíça), em março. E agora vaza a primeira foto oficial do carro, o Huayra, nome indígena que significa vento. Observando a imagem com mais cuidado é possível notar dois defletores de ar na traseira, itens que fazem parte de um pacote aerodinâmico inovador, já que em conjunto com outros dois na frente é possível melhorar o coeficiente de arrasto em alta velocidade, equilibrando os dois lados do carro.
Na parte mecânica, porém, não haverá muitas novidades. Tudo indica que o motor será o V12 de 690 cavalos, potência para atingir 402 km/h. Assim como alguns dos rivais, entre os quais a nova geração do Bugatti Veyron, o Huayra terá produção limitada. Apenas 20 unidades deverão ser fabricadas por ano. Cada uma deverá custar o equivalente a US$ 1,35 milhão no mercado norte-americano e 1 milhão de euros na Europa.
Siga @weesauto no Twitter e confira todas as notícias do site